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Ciranda Sesc leva “Brinquedos e Brincadeiras da Cultura Indígena Brasileira” para 12 cidades em SC
A temporada 2019 do Ciranda Sesc, projeto de recreação que resgata as brincadeiras populares e o prazer de brincar de forma simples e espontânea, inicia em São Miguel do Oeste neste mês e percorre outras onze cidades até novembro. Com o tema “Brinquedos e Brincadeiras da Cultura Indígena Brasileira”, as atividades são conduzidas pela trupe “Os Saltimbancos”, formada por grupo de brincantes por essência e formação.
Em sua 12ª edição, o projeto faz uma releitura do acervo de brincadeiras, cantigas e brinquedos que iluminam a infância de diversas gerações de brasileiros, reafirma a importância do brincar e do faz de conta para o desenvolvimento infantil e consequentemente para o resgate do lúdico também no ambiente familiar.
A proposta envolve espetáculo de contação de histórias, confecção de um brinquedo indígena e ciranda com brincadeiras cantadas e entrelaça o contar, o fazer e o brincar. A história que envolve toda a atividade é “O Roubo do Fogo” do livro Contos Indígenas Brasileiros, de Daniel Munduruku.
A programação em São Miguel do Oeste inicia neste domingo (14/04), às 15h, com atividades gratuitas na Praça Walnir Bottaro Daniel – um convite para adultos e crianças brincarem juntos. De 15 a 18/04, as ações são voltadas para escolas e instituições já agendadas. Até novembro, o Ciranda Sesc passa também pelas seguintes cidades: Joaçaba (12 a 17/05), Xanxerê (09 a 14/06), Laguna (30/06 a 05/07), Araranguá (11 a 16/08), Curitibanos (25 a 30/08), São Bento do Sul (08 a 13/09), Urubici (22 a 27/09), Mafra (13 a 18/10), Balneário Camboriú (27/10 a 01/11), Florianópolis Estreito (10 a 14/11) e São Joaquim (24 a 29/11).
Em cada município são seis dias de programação gratuita, que contempla sempre um domingo para que a atividade possa ser vivenciada como um dia de lazer para toda a família. Nos demais dias, o Ciranda ocorre conforme um agendamento prévio realizado com instituições e escolas de cada cidade. Pode ocorrer em escolas públicas, praças, asilos, periferias, instituições de atenção à criança, hospitais, projetos sociais e cidades próximas.
