Retrato inédito do Vampiro de Curitiba chega a Florianópolis
Evento conta com autógrafos e presença de amigos e parceiros do autor

Conhecido pela alcunha de Vampiro de Curitiba, Dalton Trevisan, considerado um dos maiores escritores do país, morreu em 9 de dezembro de 2024, aos 99 anos, quando se preparavam as celebrações para o seu centenário em junho de 2025. Na esteira de homenagens ao maior contista da língua portuguesa, o jornalista e escritor catarinense Dante Mendonça, radicado na Capital do Paraná, escreveu o livro “Vampiro de Curitiba – Um retrato falado”, apresentando passagens diversas sobre o personagem que por nove décadas pairou pelas ruas de Curitiba, observando e escrevendo sobre o dia a dia da cidade.
Na agenda dos lançamentos em Santa Catarina, a obra terá sua tarde de autógrafos na quarta-feira (30) às 16h no Box 32 do Mercado Público de Florianópolis, tendo como anfitrião Beto Barreiros, amigo de longa data de Dante Mendonça, catarinense de Nova Trento. Também artista plástico, recentemente Dante inaugurou a exposição “Aquarelas da Serra Catarinense” na Villa Francioni, em São Joaquim, sob a curadoria do promotor cultural Edson Machado.
“Na memória de muitos, o livro descreve a relação do Vampiro de Curitiba com a sua Curitiba Perdida. Dos afetos e desafetos, testemunhos oculares e auditivos, histórias passadas sob a capa do Vampiro”, relata Dante na contracapa da obra. O prefácio da obra é escrito por outro autor catarinense, o premiado Deonísio da Silva. “Este livro de Dante Mendonça nos dá contribuição original sobre os bastidores do material, do corpus utilizado por Dalton Trevisan para escrever seus contos cada vez mais curtos, como se tornou seu projeto literário ao longo dos anos, rumo ao haicai”, afirma Deonísio.
Obra escrita por Dante Mendonça será lançada na quarta (30) no Mercado Público de Florianópolis.
Para ele, “com este livro, o autor de tantas crônicas, cartuns e aquarelas memoráveis, traz inegável benfeitoria a todos os leitores. Seu making-of ajuda-nos a interpretar O Vampiro de Curitiba, apodo pelo qual viria a tornar-se conhecido, e dá indícios curiosos de seu fazer literário e do modo como construiu personagens emblemáticos, sem dispensar os diminutivos que tornaram grandiosos os lugares e as pessoas trazidos para suas páginas”.
Da redação
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