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Em nova era no Brasil, Caoa Chery abre pré-venda de cinco eletrificados. O primeiro a chegar na rede Caoa Chery, já no final deste mês de junho, será o iCar, compacto 100% elétrico importado da China. Ao todo serão cinco eletrificados, dos quais dois híbridos flex 48V produzidos em Anápolis, GO – o Tiggo 5x PRO Hybrid e o Tiggo 7 ÇPro Hybrid – e outros dois também provenientes do país asiático, o Arrizo 6 PRO Hybrid e o Tiggo 8 plug-in. Todos já estão disponíveis em sistema de pré-venda, com preços especiais de, respepctivamente, R$ 139.990, R$ 169.990, R$ 199.990, R$ 159.990 e  R$ 269.990.

Os dois híbridos com produção local chegarão na rede na segunda quinzena de julho e os dois importados em agosto. Os principais executivos da Caoa Chery revelaram hoje os detalhes técnicos da sua nova gama de eletrificados. Equipado com uma bateria que tem capacidade total de 30,8 kWh, com sete estágios de regeneração de energia e um motor de 45 kW (61 cv), o iCar tem autonomia de 282 km. Sua carroceria é essencialmente composta por alumínio de aviação com polímeros de alta resistência, o que propicia redução de peso entre 20% e 30% com relação às tradicionais de aço.

“Para chegar ao mercado brasileiro, o iCar recebeu adaptações exclusivas na suspensão, visando atender às expectativas do exigente consumidor nacional, além de adaptações no motor”, informou Celso Rabello, engenheiro de motores da Caoa Chery. O executivo também contou que a engenharia brasileira teve participação total no desenvolvimento dos novos híbridos, tanto os que serão montadora no Brasil como os importados.

No caso dos SUVs Tiggo 5x PRO Hybrid e Tiggo 7 PRO Hybrid, assim como do sedã Arrizo 6 PRO Hybrid, o motor é o 1.5 Turbeduo Flex, que passa a atuar em conjunto com a tecnologia híbrida 48V. Os modelos ganham em desempenho com mais 10 cv – 160 cv agora – e redução expressiva no consumo de combustível e em emissões de CO2, que podem chegar a 13% e 14%, respectivamente. Em paralelo ao lançamento das versões híbridas, a empresa manterá a produção dos SUVs a combustão em Anápolis.

Fonte: Auto Indústria

Da redação

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