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Atual detentora dos títulos pan-americano e brasileiro de Taekwondo, Nicole Librizzi aprimora o condicionamento físico duas vezes por semana na Academia Better You como preparação para o Mundial da ATA (Always Take Action), em Little Rock (Arkansas), Estados Unidos, em 23 de junho. Nicole vai à busca do seu segundo mundial. Ela já venceu em 2014, foi terceira colocada no seguinte e, em 2016, não participou.

“Ano passado descansei e me preparei melhor. Venci meu 21º campeonato brasileiro, em Curitiba, e meu décimo título pan-americano em Punta del Este”, conta Nicole, que compete principalmente na modalidade Sparring (o combate propriamente dito). As outras modalidades do Mundial são Fórmula, na qual o lutador executa uma sequência de movimentos, e Armas, que são variadas, como facão, nunchaku, bastão (longo ou curto), e a kama (a foice, a preferida de Nicole). 

Como o apoio das autoridades do Estado que representa ficou só na promessa no ano passado, o que fez com que ela decidisse adiar seu retorno ao Mundial para agora em 2017, Nicole vem buscando apoio via mídias sociais e empresas, como a Better You, que oferece sua estrutura para que ela possa se exercitar sob orientação do seu personal trainer Fabricio Manhabosco.

Nicole vem se preparando há dois meses. Na primeira etapa, foi trabalhado o seu condicionamento cardiorrespiratório e a sua resistência. Agora, na segunda etapa, Manhabosco vem realizando com Nicole trabalhos de força e de potência. Tudo isso, alinhado à prática do Taekwondo, com treinos específicos três vezes por semana para aprimorar a luta, a tática e a técnica. Professora de Taekwondo, faixa preta 4º Dan, Nicole Librizzi treina nas duas academias ATA – Premium Martial Arts que abriu no Centro de Florianópolis.

Para Suzana Dalanhol, diretora da Better You, é uma honra a escolha da academia por Nicole para a sua preparação. “Ela, pessoalmente, tem uma postura muito profissional. Admiro quem consegue se dedicar ao esporte sabendo de todas as dificuldades enfrenta com essa falta de apoio. O patrocínio do esporte, se não há uma política funcionando, precisa vir das empresas. E procuramos dar esse apoio oferecendo o que há melhor possível”, afirma.