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Conheça os veículos mais valorizados na hora da troca
Certificados com o Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais, modelos registraram valorizações de 50,8% e 48,3% após três anos de uso

Imagem: Auto Indústria/ Reprodução **Clique para ampliar

Publicado em 22/08/2023

Na 9ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais o Mercedes-Benz Accelo 1016, na categoria de Caminhão Leve, e o Kia Bongo K2500, como Utilitário de Carga, se destacaram como os veículos que apresentaram os maiores índices de valorizações, de 50,8% e 48,3%, respectivamente.

A certificação é resultado de levantamento realizado Agência AutoInforme, no qual compara o preço médio de aquisição do veículo 0 km, no caso em julho 2020, com o valor médio do modelo correspondente praticado no mercado de usados após três anos de uso.

Além dos campeões de maiores valorizações, o Selo contemplou outros nove veículos comerciais. Na categoria Utilitários forma certificados o Renault Master Furgão, com valorização de 37,7%, o Fiat Fiorino Furgão (19,9%) e o Mercedes-Benz Sprinter Van 516 (28,7%).

No grupo de caminhões, mereceram a certificação o médio Mercedes-Benz Accelo 1316 (49,4%), o semipesados Volkswagen Constellation 24.280 (41,4%) e os pesados VW Constellation 30.330 (38,8%), Scania G450 (21,7%) e Volvo FH 540 (24,1%). Cabe dizer que nesta edição de premiação, a organização decidiu subdividir a categoria de pesados por faixa potência de motor: até 400 cv, de 400 a 500 cv e acima de 500 cv.

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“A depreciação ou valorização depende de vários fatores: do tamanho do veículo, da marca, da rede de revendedores, do cuidado que a marca tem em relação ao pós-vendas, ao segmento, a origem, ao fato de ter grande volume de venda, à sua aceitação no mercado”, resume Joel Leite, diretor da Agência AutoInforme. “Assim, nossa expectativa é que a certificação possa servir de balizador, para uso de fabricantes e distribuidores de veículos, administradores e proprietários de frotas, bancos, financeiras e seguradoras.”

O estudo deste ano analisou 99 modelos, dos quais 82 de caminhões e 17 de utilitários. Do total, 95 modelos obtiveram índices positivos e somente quatro com índices de depreciação.

Da redação

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