Nesta sexta, candidatos ao governo de SC apresentam propostas na FIESC
O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) promove o Diálogo com Candidatos ao Governo de SC, Comandante Moisés e Gelson Merísio, nesta sexta-feira, dia 19, às 11h30, durante reunião de diretoria da FIESC, em Florianópolis. O COFEM é integrado pelas federações empresariais da indústria (FIESC), comércio (Fecomércio), Agricultura (Faesc), Transportes (Fetrancesc), das Associações Empresariais (Facisc), das CDLs (FCDL) e das micro e pequenas empresas (Fampesc).
Os candidatos foram convidados a apresentar suas propostas para o desenvolvimento econômico de Santa Catarina e podem considerar na elaboração de seus planos de governo a Carta da Indústria, documento que consolida as principais demandas para o período 2019-2022 e que pode subsidiar decisões das esferas executiva e legislativa do Estado.
A Carta da Indústria é resultado de ampla consulta ao setor industrial, por meio do Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense (PDIC), da Agenda de Desenvolvimento Regional e pesquisa específica para elaboração do documento, com a participação de industriais e trabalhadores. A publicação buscar subsidiar os planos de governo dos candidatos e, após as eleições, será uma ferramenta de acompanhamento das iniciativas governamentais.
Dados de SC
A economia de Santa Catarina representa 4,2% do PIB nacional, ocupando o 6º lugar entre as Unidades Federativas. Embora tenha uma estrutura semelhante a dos demais Estados brasileiros quanto à preponderância dos serviços, que representam 65,3% do PIB do Estado, seu diferencial está na maior participação da indústria (28,7%), atrás apenas do Amazonas. Em termos municipais, 47% das cidades catarinenses possuem maior representação do setor industrial na geração de riquezas que a média do país. Assim, essa atividade produtiva tem compreendido um terreno fértil que contribui fortemente com a economia do Estado, constituindo-se por quase 51 mil estabelecimentos industriais que empregam 735 mil trabalhadores, representando 34% da força de trabalho catarinense.
Da redação