Daniela Reinehr destaca parcerias com setor privado na posse da nova diretoria do Sebrae
A vice-governadora Daniela Reinehr esteve presente noite desta quinta-feira, 10/01, na posse da nova diretoria executiva da Sebrae-SC, na sede da entidade, em Florianópolis. Em um discurso de aproximadamente cinco minutos, Reinehr salientou que o governo catarinense pretende ser um parceiro do setor produtivo ao longo dos próximos quatro anos. “Nós acreditamos nessas parcerias com a iniciativa privada e, essa expertise que o Sebrae tem, o próprio prefeito Gean Loureiro (de Florianópolis) disse que já usou. E eu tenho certeza que o Sebrae terá as portas abertas também para o Governo do Estado”, afirmou a vice-governadora.
A nova gestão 2019-2022 é formada pelo diretor superintendente, Carlos Henrique Ramos da Fonseca, pelo diretor técnico, Luciano Pinheiro, e pelo diretor administrativo e financeiro, Anacleto Ortigara. Também foi empossado o novo presidente do Conselho Deliberativo da entidade, Alaor Francisco Tissot.
O novo diretor superintendente lembrou a grave crise financeira que o país passou entre 2014 e 2017 e disse que a retração só não foi maior graças às pessoas que buscaram no empreendedorismo uma saída para voltar a ter renda. Nesse sentido, Fonseca aposta que os próximos quatro anos tendem a ser de forte recuperação, com o Sebrae desempenhando um papel importante na orientação dos futuros empreendedores. “Temos um desafio muito grande de transmitir uma cultura empreendedora, levar esse tipo de educação para todas as escolas para formar uma nova geração que vai contribuir com o desenvolvimento econômico do país e do estado”, disse o diretor.
O novo presidente do Conselho Deliberativo, por sua vez, destacou a necessidade de se reduzir a mortalidade de micro e pequenas empresas, que ainda é alta. Segundo Alaor Tissot, o segredo para reverter esse quadro é melhorar os cursos fornecidos aos empreendedores. “Uma das coisas que precisamos fazer é melhorar o ensino ao empreendedor inicial. Queremos que essas pequenas empresas de hoje possam se tornar grandes em dez, quinze ou trinta anos”, opinou.
Da redação