Bancadas e blocos parlamentares da Alesc são definidos
Foram publicados no Diário Oficial da Assembleia, os ofícios que formalizaram a composição dos blocos parlamentares e das bancadas partidárias no Parlamento catarinense. Das 12 legendas com representação na Alesc, apenas uma – o Partido dos Trabalhadores (PT) – optou por permanecer como bancada partidária.
A formação dos blocos está prevista no Regimento Interno da Assembleia e geralmente ocorre por afinidade política ou ideológica entre os partidos que os compõem. Os blocos recebem o mesmo tratamento dado às bancadas partidárias. O objetivo é fortalecer a atuação dos partidos com menos deputados na Alesc e garantir uma participação maior, por meio dos blocos, nas comissões e no tempo destinado aos partidos na tribuna, durante as sessões ordinárias.
Neste ano, foram formados cinco blocos parlamentares. O MDB, que até o ano passado atuava como bancada isolada, se uniu ao Novo para formar o Bloco MDB-Novo, composto por 10 deputados. PSL e PL, que vinham unidos desde o começo da legislatura, mantiveram o seu bloco, composto também por dez parlamentares.
O terceiro maior bloco da Alesc é o Social Democrático, composto por PSD e PSC, e conta com seis deputados. No início da atual legislatura, em 2019, o grupo também era integrado pelo PSDB e PDT. Mas, a partir deste ano, esses dois partidos, que contam com quatro deputados, uniram-se ao Republicanos e, com cinco integrantes, passaram a formar o Bloco Social Democrático Republicano.
O PP e o PSB, que estão juntos desde o início da atual legislatura, mantiveram-se unidos em um bloco parlamentar composto por cinco deputados. Até o ano passado, o grupo também contava com o Republicanos.
O PT é o único partido da Alesc a atuar de forma isolada, como bancada partidária. A legenda tem quatro deputados, número suficiente para lhe garantir uma vaga em cada uma das 21 comissões permanentes da Assembleia.
Da redação
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