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Dia do Orgasmo: como surgiu e como alcançar o ápice do prazer
Sexóloga fala sobre os segredos para o casal alinhar as suas expectativas

Inovar e procurar novos caminhos é essencial para não cair na rotina e prejudicar o prazer do casal (lFoto: Reprodução/Internet) **Clique na imagem para ampliar

Publicado em 29/07/2022

Quando o assunto é sexo, ele é a estrela. Almejado por 11 em cada 10 pessoas, para alguns ele é facilmente encontrado, chegando a dar o ar de sua graça repetidas vezes em questão de minutos; para outros é a busca incessante pelo Santo Graal. Sim, estamos falando do orgasmo, que até ganhou uma data comemorativa: 31 de julho, neste domingo. O Dia do Orgasmo foi criado em 1999 por alguns sex shops britânicos com o objetivo de alavancar sua vendas e chamar a atenção para um debate importante, que é a questão de muitos ainda o desconhecerem.

“O que acontece é que muitos não exploram novos caminhos para encontrar aquilo que realmente pode ser prazeroso porque o considerarem tabus e, pior ainda, muitas vezes costumam se autossabotar para agradar o parceiro (a)”, explica a sexóloga Carla Geane. Apesar do orgasmo ser algo que todos podem sentir, são as mulheres que costumam sair em desvantagem. Aproximadamente 70% das mulheres nunca chegaram a sentir um orgasmo com seus parceiros, de acordo com Carla.

“Desde nova, a mulher é educada para reprimir os seus desejos e práticas de estímulos sexuais por estarem associados à promiscuidade ou para evitar estigmas que poderão comprometê-la tanto no âmbito social como profissional. Questões essas que muitas vezes a obrigam a assumir uma postura submissa”, diz Carla.

Relação morna durante o isolamento

O isolamento acabou se tornando um grande obstáculo para os casais. Conviver quase que durante 24 horas demandou paciência, respeito e compreensão. Para não cair na temida rotina, inovar e procurar novos caminhos para vivenciar um orgasmo incrível através do diálogo e da troca com o parceiro (a) podem ser alternativas nesse momento. "Essa história de que é necessário realizar todas as vontades e fetiches do parceiro para não correr riscos de esfriar o relacionamento é lenda. É importante fazer aquilo que dá prazer a ambos”, ressalta a sexóloga.

Da redação

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