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Marquito mobiliza Rio Vermelho e Lagoa
A programação de plantio de árvores e limpeza vai reunir moradores e ambientalistas, com o objetivo de conscientizar sobre a importância de preservar os recursos hídricos
Plantio de árvores e ações de limpeza estão na programação do mandato agroecológico do deputado Marcos José de Abreu - Marquito (PSOL) para marcar o Dia Mundial da Água, comemorado neste sábado (22/03). “Preservar nossas águas não é só proteger a natureza, é garantir o futuro de quem vive aqui. Vamos unir forças em duas grandes ações pela preservação dos nossos rios, restingas e nascentes”, diz Marquito sobre a importância de chamar a atenção da população para a necessidade do cuidado com a natureza. Os eventos vão ocorrer no bairro Rio Vermelho, pela manhã, e na Lagoa da Conceição, à tarde, e deverão reunir moradores, apoiadores do mandato e ambientalistas.
“Nosso mandato tem trabalhado para fortalecer a proteção dos nossos recursos hídricos. No ano passado, no Dia Mundial da Água, protocolamos a proposta que inclui os sistemas lagunares na Constituição Estadual, garantindo que esses ecossistemas sejam reconhecidos e preservados”, lembra o deputado, que é engenheiro agrônomo e possui uma trajetória com reconhecida atuação em defesa dos meio ambiente. Ele também é autor da lei que criou o Dia Estadual da Cultura Oceânica (8 de junho), reforçando a importância do oceano para o equilíbrio do clima e da vida em Santa Catarina.
“Agora, o Brasil está se preparando para sediar a COP 30, e precisamos levar esse debate para o centro das discussões. A proteção dos nossos sistemas lagunares, das nascentes e dos oceanos precisa ser parte da agenda global sobre água e clima”, declara Marquito. Ele destaca que, neste ano, o tema do Dia Mundial da Água é a preservação das geleiras, que estão derretendo em ritmo acelerado. E explica: “O planeta aquece e isso afeta diretamente o ciclo da água. Mas o que isso tem a ver com Santa Catarina? Tudo. O derretimento das geleiras altera o regime de chuvas, intensifica as secas e enchentes. Os eventos extremos se tornam cada vez mais frequentes e imprevisíveis”.
Da redação
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