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Sem acordo, Renault acumula perda de 6,1 mil carros
Montadora divulga principais itens da sua proposta que foram rejeitadas pelos trabalhadores

O impacto da greve já é sentido na montadora (Crédito da foto: Divulgação / Renault)

Publicado em 17/05/2024

A Renault do Brasil divulgou nesta quinta (16), os temos da proposta que apresentou na véspera ao Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC), em audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT), que reconfirmou a ilegalidade da greve deflagrada no dia 7 de maio.

Considerando números divulgados pela montadora no início da semana, já deixaram de ser produzidos 6,1 mil veículos. Em assembleia realizada pelo SMC, também na quinta-feira (16), foi rejeitada a proposta da empresa, que traz os seguintes itens:

• PPR (Programa de Participação nos Resultados) 2024: valor total de R$ 25.000 com antecipação da 1ª parcela no valor de R$ 18.000 para uma produção de até 201 mil veículos. O valor proposto é superior ao pago em 2023, que foi de R$ 23.933,80, sendo o maior PPR do Brasil entre os fabricantes de veículos de passeio e comerciais leves.

• Data-base (setembro): INPC a ser aplicado em setembro deste ano.

• Vale-mercado: INPC a ser aplicado em setembro 24.

• Contratação de 50 operadores (as) em até 20 dias úteis a contar da aprovação da proposta.

• Condições vinculadas à continuidade das ferramentas de flexibilidade e retomada da produção.

“A Renault do Brasil segue aberta ao diálogo. Tendo em vista a ilegalidade da greve a empresa segue pronta para a retomada das operações. A produção continua paralisada”, confirma a Renault em comunicado.

 

 

Da redação

Fonte: Autoindústria

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