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Polícia Civil lança portal para adoção de animais resgatados e vítimas de maus-tratos

O espaço será utilizado para a divulgação de fotos de animais perdidos ou à procura do tutor, além de disponibilizar imagem e histórico de animais vítimas de maus-tratos, resgatados pela DPA. (Foto: Divulgação/PCSC)

Publicado em 25/06/2024

Um dos maiores desafios que a Delegacia de Proteção a Animais Domésticos (DPA) da Grande Florianópolis, da Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC), encontrou ao longo do seu primeiro ano de atuação foi a falta de vagas para viabilizar novos resgates, devido à superlotação tanto de órgãos públicos, quanto de parceiros privados e lares temporários.

Para estimular a adoção responsável, a PCSC lança o Portal de Apoio para a Adoção de Animais Resgatados, dentro da área SOS PETS. Além de um espaço onde são divulgadas fotos de animais perdidos ou à procura do tutor, agora o local também disponibiliza imagem e histórico de animais vítimas de maus-tratos, resgatados pela DPA.

Para a delegada Mardjoli Valcareggi, titular da delegacia especializada, a causa animal somente é possível de ser trabalhada em rede de atuação, com cada órgão fazendo a sua parte, na sua esfera de atribuições e com a colaboração da sociedade. “Dessa forma, com o apoio da Gerência de Tecnologia da PCSC, foi possível ampliar o sistema SOS PET, com o nome Polícia Civil, visando conscientizar a população sobre a importância da adoção animal. Uma das missões da DPA foi a estabelecer melhorias nos fluxos de atendimento a casos de maus-tratos a animais domésticos”, observou a delegada Mardjoli Valcareggi.

Com a nova funcionalidade da área SOS PET, quem tiver interesse em adotar um animal que foi resgatado poderá ter acesso às informações pelo site da PCSC, realizar o contato pelo whatsapp e ser atendido por um policial, que fará o encaminhamento do interessado na adoção para a entidade/pessoa responsável pelo animal, que executará todos os trâmites necessários para a adoção.

No momento, os animais estão sendo cadastrados pela Polícia Civil sempre dos casos em que a DPA atuou, mas a ideia é, futuramente, permitir que o cidadão que fez algum resgate também possa cadastrar o animal disponível para adoção.

 

 

Da redação

Fonte: Secom

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