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Com intuito de facilitar a economia do Brasil, o Banco Central anunciou que a partir do dia 29 de novembro serão habilitadas as funções de Pix Saque e Pix Troco. Mas é preciso ter atenção às regras, como por exemplo, o limite máximo de oito transações gratuitas por mês de pessoas físicas, MEI’s e empresários individuais. São 8 Pix sem taxa ou tarifas bancárias e a partir da 8ª será cobrado dependendo do banco.

De acordo com a contadora Thaís Niedzwiecki, para pessoas jurídicas a regra é outra. “Para empresas em geral a informação que se tem é de que serão cobradas todas as transações. É importante que o empresário já faça um primeiro contato com seu banco e verifique como será o modo de atuação com esse novo serviço”, explica.

O Banco Central informou ainda que o comerciante que resolver disponibilizar a ferramenta em seu estabelecimento não será cobrado pelo serviço, mas sim receberá uma comissão. “O valor depende de cada instituição, porque quem deverá estipular serão os bancos, podendo ir de 0,25 a 0,95 centavos”, destaca a contadora.

Mas como será feito o serviço de troco? Conforme o Banco Central, em uma compra de R$ 20,00, por exemplo, o cliente fará o pix de R$ 30,00 e receberá do comerciante os R$ 10,00 de diferença.

Já no Pix Saque, a pessoa deverá buscar um local que ofereça o serviço e fará a transação do valor desejado para o comerciante, e o mesmo entregará o dinheiro em espécie.

No caso de limite das oito transações mensais de pessoas físicas, a tarifa cobrada será estabelecida pela instituição bancária e o valor deverá constar no extrato bancário.

A contadora Thaís relata ainda que, na parte jurídica, a sugestão é de que o empresário busque a contabilidade para sanar todas as dúvidas antes de oferecer o serviço. 

Da redação

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