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Nova ponte sobre o Rio Cubatão em Palhoça é inaugurada

A estrutura, de 115 metros de extensão, duas faixas de rolamento para veículos e uma para pedestre e ciclistas, foi viabilizada via convênio entre Governo do Estado e prefeitura. (Foto: Thiago Kaue/SECOM)

Publicado em 01/07/2024

O Governo do Estado inaugurou no sábado, 29, a ponte Djalma Manoel Bruchado sobre o Rio Cubatão em Palhoça, na Grande Florianópolis. A obra custou pouco mais de R$ 12 milhões, sendo R$ 10 milhões investidos pelo Governo do Estado e o restante pela prefeitura. A cerimônia contou ainda com a presença do prefeito Eduardo Freccia, de vereadores e lideranças do município.

“A ponte é um equipamento de muita importância, para facilitar a vida das pessoas, para dar mais tranquilidade, dar mais segurança. Então quando a gente pode fazer uma obra dessa em parceria é um negócio extraordinário. É aquilo que eu sempre digo: as pessoas precisam de tão pouco, nós temos que cuidar disso, não podemos desperdiçar recursos públicos, tem que fazer ligeiro, tem que suprimir a burocracia. Na Palhoça vive Santa Catarina. Você pode pesquisar que tem gente de todo o estado que vem pra cá”, comentou o governador Jorginho Mello.

A estrutura, de 115 metros de extensão, duas faixas de rolamento para veículos e uma para pedestre e ciclistas, foi viabilizada via convênio entre Governo do Estado e prefeitura. A melhoria deve impactar principalmente a vida de 3 mil pessoas que moram na margem sul, além de quem trabalha em empresas nessa área do bairro.

A obra, localizada entre as ruas João Carlos Ferreira e Jacob Villain Filho, no Bairro Guarda do Cubatão, era uma antigo pedido dos moradores da região que perderam um dos acessos durante uma enxurrada que destruiu a antiga ponte. Até então a comunidade contava apenas com uma ligação pênsil de madeira que não permite a passagem de transporte público coletivo. Esse impedimento fez com que as linhas que cortam o bairro circulassem principalmente pela margem norte, deixando o restante da região carente de linhas. As linhas que atendem a margem sul do precisavam percorrer um caminho pela BR-101, o que aumentava o percurso em 6 quilômetros e em mais de 15 minutos.

 

 

Da redação

Fonte: RCN

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