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Catarinense será porta-bandeira do Brasil em Paris

Raquel Kochhan é natural da cidade de Saudades (SC) e faz parte da seleção feminina de rugby. (Fotos: Gaspar Nóbrega/COB/Direitos Reservados)

Publicado em 23/07/2024

Natural da cidade de Saudades (SC), Raquel Kochhan faz parte da seleção feminina de rugby, também conhecida pelo apelido de Yaras, desde a Rio 2016. Na edição seguinte, no Japão, a jogadora descobriu um caroço na mama, que não a impediu de competir. De volta ao Brasil, após passar por exames, Raquel foi diagnosticada com câncer de mama e com um tumor ósseo no peito. Ela enfrentou uma mastectomia (retirada das mamas) e seis sessões de quimioterapia. Recém-recuperada, há pouco mais de seis meses, ela retornou às competições e agora está prestes a disputar a terceira olimpíada da carreira. A atleta foi entrevistada pelo programa Stadium, da TV Brasil, no retorno aos treinos no início do ano.

“Ser atleta olímpico é difícil. Essa sensação de estar na frente, levando a bandeira para o mundo inteiro ver numa cerimônia de abertura é algo que não consigo explicar em palavras. A minha ficha ainda não caiu, acho que só quando eu estiver lá para saber o que vou sentir", disse a atleta catarinense, de 31 anos, em depoimento ao COB.

 

Além de Raquel Kochhan, Isaquias Queiroz também representará o país na cerimônia de abertura às 14h30 de sexta-feira (26).

 

O canoísta de velocidade Isaquias Queiroz e a jogadora Raquel Kochhan, uma das líderes da seleção feminina de rugby foram escolhidos pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) como porta-bandeiras da delegação nacional na cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris, na sexta-feira (26), com início às 14h30 (horário de Brasília). Isaquias é o único brasileiro que subiu ao pódio três vezes em uma mesma edição dos Jogos (Rio 2016). Já a catarinense Raquel, se recuperou de um câncer descoberto após sua participação na edição de Tóquio.

"Fico muito feliz de poder representar minha Bahia, meu Nordeste, o Brasil inteiro. Vai ser uma cerimônia incrível. Principalmente por poder representar minha modalidade, ainda tímida no Brasil", disse Isaquias, nascido na pequena Ubaitaba (BA), que coleciona um ouro (C1 1000m, na edição de Tóquio), e duas pratas (C1 1000m e C2 1000m) e um bronze (C1 2000m ) na Rio 2016.

 

 

Da redação

Fonte: RCN

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