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Assassinato de Genivaldo: catarinense Rafael Horn, presidente interino da OAB Nacional, cobra ágil responsabilização

OAB Nacional e OAB Sergipe exigem prisão cautelar dos agentes envolvidos, medidas preventivas pela PRF e assistência à família da vítima (Foto: Reprodução/Internet) **Clique na imagem para ampliar)

Publicado em 30/05/2022

Presidente interino da OAB Nacional, o catarinense Rafael Horn vê “fortes indícios de tortura” no assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos, morto sufocado por fumaça no porta-malas de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal no Sergipe, na quarta-feira, 25. Neste fim de semana, Horn, em conjunto com a OAB Sergipe, cobrou responsabilização pelo crime, como a prisão cautelar dos agentes envolvidos, e medidas para evitar novos casos. A OAB irá atuar diretamente no caso e também cobra a prestação de assistência à família da vítima.

“A prisão cautelar é uma medida necessária para garantir a agilidade e transparência das investigações, com garantia da ampla defesa e acesso aos autos pelos suspeitos. Juntamente com a OAB Sergipe, o Conselho Federal da OAB atuará diretamente no caso para cobrar esta ágil responsabilização e também exigir medidas preventivas por parte da Polícia Rodoviária Federal para que episódios como este jamais voltem a ocorrer. É um triste episódio, que não pode ser considerado isolado, pois o assassinato sistemático de pessoas negras é uma triste realidade de nosso País, que carece de ações específicas para ser superada”, destaca Horn.

Confira nota assinada por Horn, pelo presidente da OAB-SE, Danniel Costa, pelo procurador-geral do Conselho Federal da OAB, Ulisses Rabaneda, e pela presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Silvia Souza.

 

Rafael Horn fala sobre o caso para a TV Imagem da Ilha. Assista AQUI.
 

Da redação

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