Imagem da Ilha

A importância do uso diário do protetor solar já é algo de amplo conhecimento, já que seu uso é essencial não apenas para nos proteger de queimaduras solares na praia, por exemplo, mas também, para a prevenção do envelhecimento precoce, surgimento de manchas e rugas, além de outros problemas mais graves, como o câncer de pele.

Mas o que ainda é pouco falado, é que é possível usar a fotoativação a favor da nossa pele, ou seja: mesmo quando estamos expostos a radiações como UVA, UVB, luz azul e invisível, podemos ter a pele protegida e com ação potencializada para, não só evitar o envelhecimento precoce da pele e surgimento de manchas, como também, reduzir esses danos já causados em peles maduras.

Ciência transformando a proteção da pele x fotoativação

E como isto funciona? Após muita pesquisa e estudos, descobriu-se uma forma de proteger a microbiota da pele, por meio de um ativo que estimula o microbioma a liberar moléculas de fotodefesa para proteger a pele e contra-atacar o fotodano.

E o que é a microbiota da pele? Um conjunto de microorganismos que vivem na superfície da pele, incluindo bactérias, fungos, vírus e ácaros. Esta comunidade de microorganismos desempenha um papel crucial na manutenção da saúde da pele e no equilíbrio do sistema imunológico. Ou seja: ao desenvolver um prebiótico (fibras que servem de alimentos para as bactérias) que protege a microbiota da pele, é possível contribuir com a produção da sua própria melanina e urolitinas, fazendo com que essas moléculas protejam a pele dos processos de fotoenvelhecimento.

Em outras palavras, é possível proteger a microbiota da pele por meio de fórmulas que são ativadas pelo sol e pela luz artificial. “Sendo assim, mesmo quando estivermos expostos em qualquer tipo de radiação, a fórmula fotoativada terá sua ação potencializada liberando as moléculas de fotodefesa”, ressalta Dr. Maurizio.  

Quer dizer que posso me expor à radiação solar de forma segura?

Sim. Ao utilizar produtos fotoativados, ou seja: que têm sua ação potencializada pela exposição solar natural e artificial (luz azul e invisível), automaticamente ocorrerá a fotoproteção da microbiota da pele, reequilibrando a produção de marcadores de envelhecimento.

“Neste caso, mesmo as peles maduras ou mais danificadas pela luz solar e artificial também podem ser beneficiadas, já que com o reequilíbrio da microbiota da pele, é possível reduzir em até 20% os danos causados, resultando em uma pele mais saudável e com aparência mais jovem”, ressalta Dr. Maurizio.

Da redação

Para receber nossas notícias, clique AQUI e faça parte do Grupo de WHATS do Imagem da Ilha.

Gostou deste conteúdo? Compartilhe utilizando um dos ícones abaixo!

Pode ser no seu Face, Twitter ou WhatsApp

Comentários via Whats: (48) 99162 8045