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Atualmente, os temas sobre nutrição e alimentação estão sempre presentes, e as informações cada vez mais acessíveis. Porém, há uma visão dicotômica entre alimentos “bons” e “ruins”; “saudáveis” e “não saudáveis”, “vilões” e “mocinhos”. Com isso, muitas vezes o prazer em comer fica associado à culpa ao ingerir certos alimentos.

Especialmente nos últimos anos, o “terrorismo nutricional” exagerado tem levado muitas pessoas a acreditarem que certos alimentos não podem ser ingeridos de forma alguma. No entanto, todos os alimentos podem ter espaço em uma alimentação saudável, desde que respeitemos a quantidade e a freqüência de consumo das opções que contêm maior teor de gordura e açúcares. O ato de comer é importante e prazeroso, e assim deve ser mantido,.

Quando falamos em educação alimentar, buscamos entender o papel dos nutrientes e a importância de cada alimento. Não só para garantir um peso, mas, principalmente, para a nossa saúde, incluindo bem-estar físico e mental.

Por que e como se come (as crenças, os pensamentos e sentimentos sobre a comida) é tão importante quanto o que se come. É claro que uma alimentação variada regular, rica em frutas, legumes e hortaliças, deve ser prioridade para todos que buscam ter uma vida mais saudável.

Mas isso não quer dizer que não se possa comer pizza, hambúrguer, sorvete, brigadeiro... Nenhum alimento é proibido. O equilíbrio, a quantidade e a freqüência do que se come, o comportamento em relação às refeições e o comer “sem culpa” são fundamentais para uma alimentação saudável.

Contudo, não existe alimento “bom” e “ruim”; ”saudável” e “não saudável” ; “vilão” e “mocinho”; “milagroso” ou “perigoso”. Existe alimento. A forma como nos relacionamos com ele é que vai influenciar na nossa saúde física e emocional.

Pense nisso!

O nutricionista pode te ajudar a organizar melhor tua alimentação.

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