Urbano Salles apresenta mix de notícias de SC - 28/07

Nova fase

   O artista plástico Luciano Matins, famoso por seus inconfundíveis retratos, entra este mês em uma nova fase da carreira. Ele irá se dedicar a pintar quadros abstratos. As obras serão executadas em telas grande e quadradas de 1,5 m. O artista pretende em breve fazer uma exposição trazendo a público as novas obras. 

Pilotis 

   O "resort urbano" da construtora Dimas vai mudar o skyline do João Paulo. Das cinco torres projetadas, uma terá 12 pavimentos, sendo o primeiro prédio com essa altura no lado da Rodovia João Paulo junto ao mar. 

Durante o evento “Viva a Cidade”, ocorrido no sábado (26), o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Florianópolis, Eduardo Koerich, entregou ao diretor do Portal Imagem da Ilha, Hermann Byron, a revista comemorativa dos 65 anos da CDL. Eduardo  será o entrevistado de agosto do portal, quando contará várias novidades, entre elas o lançamento da linha cama, mesa e banho com marca própria, importada da China. O contêiner com as peças já chegou ao Brasil. (Foto: Divulgação)

Guitarra afinada

  Com produção geral de Joice Della Rocca, irmã do maestro Jeferson Della Rocca, o guitarrista Felipe Coelho abriu em Florianópolis, na última quarta-feira (23), a turnê "Creative Sessions". O power trio liderado pelo músico, acompanhado por um naipe de metais, passará por mais 10 cidades catarinenses e, para finalizar, será apresentado em São Paulo.

Vicente Orige, piloto de Stock Car, Gerson Campos, apresentador do programa Acelerados, Paulão do Vôlei e Luis Tedesco, que coleciona títulos em várias modalidades do automobilismo, entre os convidados do exclusivíssimo coquetel promovido pela D'Vie Joalheria, em Jurerê, para apresentar alguns dos modelos mais icônicos da relojoaria suíça TAG Heuer. Alguns dos que mais impactaram foram o modelo TAG Heuer Carrera Porsche Chronograph, com detalhes primorosos que remetem ao icônico carro esportivo. e o TAG Heuer Carrera Chronograph Tourbillon x Senna, modelo em edição limitada de apenas 500 exemplares no mundo, lançado no final do ano passado em homenagem ao ídolo brasileiro Ayrton Senna. (Foto: Ângelo Santos)

Tripla presença 

 A arte do joinvilense Luiz Henrique Schwanke continua merecendo alta visibilidade, mais de 33 anos após sua morte. No momento, obras do catarinense estão presentes simultaneamente em três exposições: "Sintomas do Agora", no Instituto Collaço Paulo, em Florianópolis;  "Cidade Máquina - Subjetividade em Cidade Industrial", na Galeria 33, em Joinville, e "Fullgás - Artes Visuais e anos 1980 no Brasil", no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo. 

Risco de tranqueira

   Depois do caos nos últimos dias 19 e 20, mais um evento ameaça travar a Rodovia Admar Gonzaga no sentido praias.  Será nos dias 15 e 16, quando acontecerá o projeto batizado "Floripa Rural - Um Dia de Campo na Cidade". Serão oferecidas visitas guiadas em rotas temáticas partindo do Jardim Botânico, com foco na biodiversidade, rumo a outras instituições vizinhas ligadas ao agro, como a Epagri e a Cidasc. No primeiro dia, a programação será dirigida a escolas da Grande Florianópolis. No sábado (16), as portas estarão abertas para a comunidade em geral. A ideia do evento é boa, merece aplausos, mas fica a pergunta: a Guarda Municipal vai tolerar, mais uma vez, que uma fila quilométrica se forme na entrada do estacionamento do Jardim Botânico, de manhã até o final da tarde, ou já tem algum plano? A conferir.

O ex-presidente e imortal José Sarney é novamente flagrado prestigiando a produção cultural catarinense. Na foto, ao lado da mulher, Marly, ele é visto lendo "Fundamentos da Ciência Juspolítica", lançado pelo procurador de Justiça e escritor Gilberto Callado de Oliveira em 2022. Quem fez a ponte foi o procurador federal Georgino de Melo e Silva, amigo do ex-mandatário e figura atuante no mundo literário de SC e do Maranhão. (Foto: Arquivo pessoal)

Antepassados 

    A jornalista e produtora de cinema catarinense Juliana Sakae lança seu primeiro livro, 'Eu, Brasil" (Ofício das Palavras) no próximo dia 1° na Festa Literária Internacional de Paraty. A obra une autobiografia, não-ficção e pesquisa histórica para explorar temas como ancestralidade, traumas transgeracionais e identidades deslocadas. A narrativa acompanha a jornada da autora em busca das histórias não contadas de seus antepassados, revelando camadas invisíveis da formação do Brasil. "Escrever este livro foi um processo de cura e descoberta. Percebi que, ao resgatar minhas raízes, estava também contando uma versão do país que raramente aparece nos livros didáticos", afirma Juliana.
 

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