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Floripa passa a integrar Cidades Educadoras
A associação mundial proporciona troca de experiências com mais de 30 países

Na assinatura da lei, o prefeito Topázio Neto juntamente com um dos alunos participantes do bairro educador da prefeitura de Florianópolis. (Foto: Daiara Camilo/PMF)

Publicado em 04/04/2023
As Cidades Educadoras colaboram entre si, bilateral ou multilateralmente para troca de experiências. Apoiam projetos de estudo e investimento, tanto sob a forma de cooperação direta, como em colaboração com organismos internacionais. A sede da entidade é Barcelona, na Espanha.
 
Nesta segunda-feira, 03/04, o prefeito Topázio Neto sancionou a lei que torna Florianópolis membro da Associação Internacional de Cidades Educadoras. A capital catarinense é a 27ª cidade brasileira a integrar essa entidade. No mundo, o número de membros está próximo de 500 cidades em 35 países e em todos os continentes.
 
O prefeito lembra o foco da associação, que segundo Topázio também é o da Prefeitura de Florianópolis. “Queremos constantemente aprender, inovar e partilhar. Enriquecer e tornar mais segura e digna a vida de nossos habitantes”. 
 
Equipe do bairro educador participou da assinatura da lei (foto: Daiara Camilo)
 
O secretário municipal de Educação, Maurício Fernandes Pereira, lembra que no ano passado a Prefeitura encaminhou à Câmara de Vereadores um projeto de lei autorizando o município a entrar na Associação Internacional de Cidades Educadoras, fundada em 1994. “Acompanhei de perto toda a tramitação, o projeto foi aprovado há 15 dias e agora o prefeito sancionou a lei”. Para Maurício Fernandes Pereira, investir em educação é uma rotina na administração municipal. “Isso é muito importante para que cada pessoa possa desenvolver o seu próprio potencial humano”. 
 
As Cidades Educadoras buscam promover condições de plena igualdade para que todas as pessoas se sintam respeitadas e sejam respeitadoras, capazes de dialogar e escutar ativamente.  Também almejam combinar fatores para que uma verdadeira sociedade do conhecimento possa ser construída, cidade a cidade, vila a vila, aldeia a aldeia, sem exclusões, em condições de igualdade e justiça. 
 
A associação criou o Prêmio Cidades Educadoras para  reconhecer e dar visibilidade internacional ao trabalho que os seus membros  realizam e  destacar as boas práticas que possam ser fonte de inspiração para outras cidades.
 
Da redação
 

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