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A América do Norte é a localidade onde estão algumas das pessoas mais ricas do mundo. Mediante isso, esse é um dos territórios de maior demanda por imóveis de luxo, sobretudo no mercado imobiliário dos Estados Unidos.

Visando esclarecer um ponto importante dessa relação, a CEO e fundadora da Luxian International Realty, Luciana Serifovic, explica que não é simplesmente o fato de ser muito caro que caracteriza/classifica o imóvel residencial como de luxo.

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"Além de ser caro, o imóvel também deve ser exclusivo, único e visto como superior de alguma forma. As pessoas mais ricas do mundo, com patrimônio líquido ultra alto, querem uma propriedade com comodidades de última geração, como piscina de luxo, cozinha do chef, elevadores para carros, detectores de movimento e jacuzzis”, comentou.

Além do valor investido, que pode ser usado posteriormente e até multiplicado, a empresária comenta que “o valor de uma casa de luxo também é refletido nas conexões e o prestígio que ela pode trazer”. Para além de que “pode reforçar a ideia de sucesso de uma forma muito visível e é uma recompensa digna para aqueles que trabalharam para consegui-lo”.

Ainda conforme Luciane, existem várias vantagens que são atribuídas ao fato da compra desses imóveis. "Pessoas riquíssimas estão dispostas a pagar um dólar alto e alugar um imóvel que tenha arquitetura impressionante, acabamentos requintados, ótimo paisagismo e aparelhos de última geração. Investir em aluguéis de luxo numa ótima localização aumentará as suas hipóteses de gerar um alto retorno sobre o investimento”, disse.

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"Sem falar na maior relevância de venda, uma vez que, por ter alta demanda, imóveis caros costumam valorizar muito rápido, ou seja, quando finalmente decidir vender, será obtido pelo proprietário um bom retorno sobre o investimento”, completa.

Da redação