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Valor das passagens aéreas aumenta 21% entre o primeiro e segundo semestre de 2016

(Foto: Divulgação)

Publicado em 29/09/2016

A economia brasileira não vive seus melhores dias e o mau momento atinge diversos setores do mercado, entre eles a aviação. Mesmo com as passagens aéreas, em geral, com preços acessíveis, desde o início do ano a expectativa era de que houvesse aumento no valor dos voos ao longo desse ano.

E o esperado acabou se cumprindo. De acordo com dados obtidos por meio da ferramenta online Google Analytics, enquanto o primeiro semestre de 2016 apresentou um preço médio de passagens aéreas de R$ 663,00, o segundo semestre já mostra um valor médio de R$ 807,82, representando um aumento de 21%.

Segundo o mesmo estudo, a cidade mais procurada pelos brasileiros na primeira metade do ano foi Salvador – BA, enquanto no segundo semestre o Rio de Janeiro – RJ foi o município mais buscado.

Os dados levantam algumas hipóteses para o aumento de preço. Além da demanda possivelmente menor por conta da economia em recessão, o que por si só já seria responsável por um aumento nos valores das passagens, credita-se também o fato de as Olimpíadas e Paralimpíadas terem acontecido no Rio de Janeiro e as companhias terem subido um pouco o valor do tíquete para não ficarem no prejuízo no restante do ano.

É possível buscar economia em compras online

Comprar passagens pela internet permite que o usuário faça inúmeras pesquisas e se planeje com calma e antecedência. Para deixá-lo ainda mais confortável, existem sites como o http://viajanet.com.br, que mostram ao consumidor as passagens mais baratas no dia escolhido por ele e ainda informa sobre diversas promoções e ofertas, para simplificar a vida do viajante.

Além do preço da passagem, é recomendado prestar atenção no trajeto que a companhia aérea fará e quanto tempo ela vai demorar para levar o viajante até seu destino. Muitas vezes, diversas companhias apresentam preços com diferenças mínimas, mas uma empresa específica pode trazer horários de saída e chegada que sejam bem mais atrativos ao consumidor.

 

Da Redação