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As cidades de Straubing, Augsburg e Munique, na Alemanha, receberam 17 especialistas e empresários brasileiros, incluindo catarinenses, durante o Seminário Técnico de Bioeconomia. Organizado pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico Local (IDEL) e a FACISC, com apoio da Secretaria de Assuntos Econômicos da Baviera, o evento permitiu aos participantes um mergulho nas tecnologias de inovação e sustentabilidade, com foco em biotecnologia industrial, silvicultura e agricultura sustentável.

"O seminário é essencial para o Brasil e a Alemanha no desenvolvimento de uma economia verde, necessária para preservar o planeta, combater as mudanças climáticas e criar empregos. A Baviera investe em pesquisa e startups para novas tecnologias, enquanto o Brasil tem grande potencial em matérias-primas renováveis. Podemos colaborar para essa transformação", explica Anne Oertel, da bbw.

Com visitas a polos como o BioCampus Straubing, os participantes observaram tecnologias de ponta, como a produção de biometano pela Micropyros e a utilização de lignina pelo Grupo LXP. Aline Ghisi, do IDEL, destacou que o intercâmbio na Baviera foi "uma revolução em bioeconomia, com tecnologias que podem transformar indústrias e a sociedade".

Participantes do seminário visitam o BioCampus Straubing e observam inovações como a produção de biometano e o uso de lignina, destacando a revolução em bioeconomia.

A Baviera, reconhecida pela infraestrutura de bioeconomia, inclui empresas como Landpack, que produz embalagens de palha, e o Fraunhofer IGCV, que pesquisa materiais compostos e reciclagem. "Estamos abertos para cooperação com a Baviera, principalmente na área de pesquisas e novas ideias para empresas catarinenses", disse Guilherme Dallacosta, secretário de Meio Ambiente e Economia Verde de SC.

A programação incluiu visitas a centros como o Cluster de Tecnologia Ambiental e a usina de reciclagem AVA, que trata resíduos de mais de um milhão de pessoas. Com o fim do evento, os participantes retornaram ao Brasil com novas ideias para aplicar em Santa Catarina e em outras regiões do país, visando um desenvolvimento mais sustentável e inovador.

Com a conclusão do seminário, os participantes retornam ao Brasil com novas ideias para um desenvolvimento sustentável, fortalecendo a bioeconomia em Santa Catarina e em outras regiões. 

Da redação

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