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O movimento de paralisação das/os servidores da emergência do Hospital Governador Celso Ramos já fez com que a Secretaria do Estado da Saúde (SES) se movimentasse para tentar contingenciar o problema causado pelo excesso de demanda na unidade unido à falta de profissionais. 

O diálogo permitiu que o grupo chegasse a novas propostas para tentar contingenciar a sobrecarga de trabalho na emergência do Hospital, tais como: corrigir problemas de gestão internos do hospital herdados da gestão anterior, disponibilizar cinco trabalhadores para fazer 60 horas plantão cada um na emergência, destinar leitos no Hospital Florianópolis e no Hospital de Caridade para receber pacientes sem lugar no Celso Ramos (que tem 60 leitos fechados por falta de profissionais), entre outras medidas.

Apesar do avanço nas conversas, as paralisações permanecem até que resultados apareçam. Nesta-sexta feira, as paralisações devem acontecer das 12h às 18h e das 20h à 1h. Para que o movimento termine, é necessária a convocação de uma assembleia com pelo menos 6 horas de antecedência para que ocorra a votação.

Veja o calendário de paralisações definido para os próximos dias:

Sexta-feira (3/2) das 12h às 17h e das 20h à 1h
Sábado (4/2) das 11h às 17h e das 20h às 2h
Domingo (5/2) das 10h às 17h e das 20h até 24h do dia 6/2

Da Redação