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A movimentação de cargas do Porto de São Francisco do Sul aumentou 5% nos nove primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2023. O balanço divulgado esta semana pela autoridade portuária mostra que, desde janeiro, passaram pelo terminal do Norte catarinense 13 milhões de toneladas, contra 12,4 milhões no ano passado.

As exportações de produtos agrícolas, como soja e milho, somaram 7,2 milhões de toneladas e representaram 55% de todas as cargas. O principal destino dos grãos são os países asiáticos, principalmente, a China, para onde foram enviadas 6,2 milhões de toneladas de soja e 1 milhão de toneladas de milho. O total de exportação, incluindo outras cargas, alcançou 7,5 milhões de toneladas.

Já as mercadorias que chegaram ao maior porto de Santa Catarina ao longo do ano, totalizaram 5,5 milhões de toneladas, o que representa 45% da movimentação. Os produtos siderúrgicos se destacaram com 3 milhões de toneladas, enquanto os fertilizantes atingiram 1,7 milhão de toneladas.

Movimentação de setembro
Em setembro, o Porto movimentou 1,5 milhão de toneladas, sendo 800 mil toneladas de exportação de grãos e 700 mil de produtos que foram descarregados no terminal, principalmente, bobinas de aço e fertilizantes.

“Com o olhar atento do governador Jorginho Mello, o Porto de São Francisco segue mostrando que está preparado para acompanhar este momento importante do cenário de exportações e o resultado se reflete nos índices que estão sendo alcançados”, avalia o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Ivan Amaral.

Para o presidente do Porto, Cleverton Vieira, 2023 foi um ano excepcional. “Atingimos o nosso recorde histórico de movimentação. Por isso, este crescimento de 5%, nos três primeiros trimestres de 2024, significa muito para o Porto de São Francisco”.

Para ele, o constante aumento, e acima de índices históricos, é uma demonstração de que os investimentos realizados na atual gestão têm consolidado cada vez mais o terminal portuário catarinense como um importante corredor logístico do Sul do Brasil.

Da redação

Fonte: RCN

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