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Mercado de trabalho de SC supera a média do Brasil

O acumulado no ano é de quase 140 mil novos empregos. Esse é o segundo melhor resultado da série histórica iniciada em 2004. (Foto: Marco Favero/Arquivo/Secom)

Publicado em 28/11/2024

A economia catarinense segue aquecida e em crescimento. Em outubro, o estado criou 10.125 novas vagas de empregos formais, um aumento de 0,39%, superando a média nacional de 0,28%, com o Brasil gerando 132,7 mil novas vagas no mês. O desempenho de SC foi 40% superior ao do país, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

Santa Catarina ficou em quinto lugar entre os estados com maior saldo de empregos, com destaque para o setor de serviços, que liderou as contratações (+4.729). O comércio (+3.506) e a indústria (+907) também tiveram bons resultados. Em 2024, o estado acumula 140.011 novas vagas, um crescimento de 48,3% em relação ao ano passado, ficando atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

No setor de serviços, as áreas de informação, comunicação, finanças e administração pública se destacaram, com 30.670 e 18.584 novas vagas, respectivamente. A indústria também apresentou bom desempenho, com a transformação sendo responsável pela maior parte dos 45.803 postos gerados. As áreas de fabricação de produtos alimentícios, têxteis e vestuário tiveram os maiores saldos de emprego.

O governador Jorginho Mello ressaltou a criatividade e resiliência do povo catarinense, destacando que, apesar da pequena extensão territorial, o estado cresce acima da média nacional. O Governo tem trabalhado para apoiar quem gera emprego e atrair investidores, contribuindo para a criação de mais oportunidades de trabalho.

O Secretário de Estado do Planejamento, Edgard Usuy, enfatizou que Santa Catarina vive um ciclo de crescimento econômico sólido, com a economia estadual crescendo quase um terço acima da nacional e a indústria se expandindo quase o dobro. Isso reflete indicadores sociais positivos, como uma das menores taxas de desemprego e aumento salarial, colocando o estado como referência nacional.

 

 

Da redação

Fonte: Secom

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