Marco histórico nas obras do Contorno Viário
No mês de abril foi registrado um importante marco da história do Contorno Viário da Grande Florianópolis, o fim do período de adensamento do solo nos trechos que eram remanescentes, em Palhoça.
A característica do solo mole em praticamente toda a extensão do aterro do Contorno Viário da Grande Florianópolis foi um dos grandes desafios encontrados durante o processo de construção da rodovia.
Em todos os 50 km de obra, cerca de 70% são de aterro, que foram feitos em solos moles de substrato, ou seja, um material orgânico, saturado, que não tem suporte e não suporta uma rodovia por cima. Desta forma, a Arteris Litoral Sul não poderia simplesmente aterrar e colocar asfalto por cima, pois toda essa parte de solo mole afundaria e o terreno ficaria todo irregular, com algumas partes mais afundadas que as outras.
Com o objetivo de contornar essa dificuldade natural do solo da região, a concessionária faz um trabalho específico e tecnológico de geotecnia antes de realizar o aterro, para que quando a carga for colocada por cima do local e o terreno pudesse ser estabilizado de forma homogênea.
Esse trabalhou foi totalmente concluído no mês de abril no trecho Sul B da rodovia, o que permite que a concessionária siga com o trabalho de aterro e pavimentação.
Atualmente, 96% das obras do Contorno Viário da Grande Florianópolis estão concluídas e a liberação da rodovia ao tráfego será em julho deste ano.
Da redação
Fonte: Arteris
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