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Além da economia, modelo de negócio onde roupas, calçados e até carrinhos de bebê são vendidos como seminovos é visto como uma oportunidade de ensinar educação financeira aos filhos.

A situação que se repete: gastos com as festas e férias escolares, além da verba já destinada aos muitos impostos de início de ano, faz com que o peso no bolso de muitas famílias seja alto nesta época. Somado a isso, a moda infantil é um dos setores que mais cresce no mercado e, assim, os gastos com roupas para os pequenos também aumentam.

Conforme dados da Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) de 2021, além de crescer em média 6% ao ano no Brasil, a moda infantil representa 16% do setor têxtil, considerando que o país é o quinto produtor têxtil do mundo.

Porém, é possível equilibrar as despesas sem abrir mão do estilo e da qualidade das peças.

Uma das dicas mais importantes é procurar por promoções e descontos especiais. Aqui na Capital, em franquias de brechós de luxo, por exemplo, é possível encontrar peças incríveis com preços acessíveis, até 90% mais baixos do que os encontrados nas lojas tradicionais.

Sacolas cheias! Outra forma de economizar é usar a troca das roupas como forma de atualizar o guarda-roupa infantil. Quando a criança cresce e as peças deixam de servir, é possível trocá-las no programa “giracrédito” no mesmo local. Dessa forma, é possível economizar e ainda ajudar o meio ambiente, já que as roupas trocadas serão reutilizadas.

Da redação

Fonte: Abit

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