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Seminário de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva acontece nesta semana
Florianópolis é pioneira na implantação de políticas públicas sobre direito à educação de crianças e estudantes

A rede municipal de ensino possui 3 mil estudantes com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e/ou Altas Habilidades/Superdotação. (Foto: Divulgação/PMF)

Publicado em 17/06/2024

A rede municipal de ensino de Florianópolis é pioneira na implantação de políticas públicas quanto ao direito à educação de todas as crianças e estudantes com deficiência, autismo e altas habilidades/superdotação. Para fortalecer o tema, a Prefeitura realiza  regularmente o "Seminário de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva".

O evento deste ano acontecerá na próxima quarta (19) e quinta-feira (20), no auditório do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), das 8h30 às 17h. O lema é “Um compromisso coletivo. Quem é você nesse processo?”. Haverá mesas de abertura e encerramento, conferências e relatos de experiências de profissionais dos núcleos de educação infantil Doralice Maria Dias, Gentil Mathias da Silva, Coqueiros e Doutora Zilda Arns, além das escolas básicas Luiz Cândido da Luz, Beatriz de Souza Brito e Tapera e o Núcleo da EJA Sul I.

Na ocasião, haverá também exposição de recursos de acessibilidade e exemplares do livro "Educação Inclusiva - Fatos, fotos e fundamentos". 

Para o secretário de Educação, Eduardo Gutierres, “A Prefeitura segue com o compromisso de ser uma rede inclusiva, em que todos são responsáveis, cada um dentro de suas atribuições, de compartilhar o cuidado, respeitar as diferenças e contribuir para a participação e bem estar de qualquer criança e estudante”.

A rede municipal de ensino possui 3 mil estudantes com deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e/ou Altas Habilidades/Superdotação. Para o Atendimento Educacional Especializado (AEE), regularmente a Prefeitura amplia as chamadas salas multimeios. Ao todo, são 73 polos com equipamentos, como notebooks e recursos pedagógicos de acessibilidade, além de professores de educação especial e auxiliares para crianças e estudantes que necessitam de acompanhamento.

Há ainda professores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e profissionais que atuam no Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual.

“São 21 anos de experiência no AEE, sempre fortalecendo princípios no sentido de avançar não somente na garantia do acesso à educação, mas também no direito de ter sua diferença reconhecida e valorizada”, ressalta Ana Paula Felipe, gerente de Educação Especial.

 

 

Da redação

Fonte: PMF

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