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Projeto da Defesa Civil da Capital vai formar os primeiros jovens nesta terça-feira, 12

O projeto leva conhecimento aos alunos sobre os riscos de desastres, prevenção a acidentes domésticos, meio ambiente e sustentabilidade (Foto: Divulgação/PMF) **Clique na imagem para ampliar

Publicado em 11/07/2022

A Defesa Civil de Florianópolis está sensibilizando crianças e adolescentes de escolas públicas e privadas, através do programa “Defesa Civil vai à Escola”. O projeto é focado na comunidade escolar levando conhecimento aos alunos sobre os riscos de desastres, prevenção a acidentes domésticos, meio ambiente e sustentabilidade. Além disso, como parte da Operação Fim da Picada, realizada pela Prefeitura, o curso também oferece aula de combate à dengue. 

Nesta terça-feira, 12, 81 alunos serão formados nessa primeira fase do projeto. Esse trabalho de orientação e sensibilização começou em maio deste ano para estudantes do 5º ano. Foram quatro encontros com os agentes da defesa civil municipal. Para o coordenador do programa “Defesa Civil vai à Escola”, Samuel Vidal, essa etapa fecha um ciclone importante que envolve toda a sociedade de Florianópolis. “Iniciamos em 2021 com o treinamento em 10 comunidades implementando os núcleos comunitários de proteção em defesa civil. Formamos cerca de 100 voluntários e agora encerrando esse terceiro pilar para uma cidade mais resiliente com a atuação também nas escolas”, destacou o Samuel. 

O Programa pretende capacitar mais de duas mil crianças em toda a cidade, sempre com o acompanhamento e supervisão dos técnicos da Defesa Civil de Florianópolis. As formaturas desta terça-feira vão contar a presença do prefeito, Topázio Neto. O secretário de Segurança Pública de Florianópolis, Araújo Gomes, reforça que as aulas são oferecidas de forma atrativa para os estudantes interagirem com as equipes. “Este é um curso com atividades participativas, lúdicas e associadas a diferentes disciplinas. Esta é uma medida de agir preventivamente em espaços educacionais e levar desde cedo para as crianças e adolescentes, ensinamentos sobre segurança e senso coletivo nestes espaços”, explica. 

Da redação

 

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