Pelo fim da reeleição | Baleia franca em observação | Nomeação de Ana Blasi na corda-bamba | ACESSE AGORA!
Fim da reeleição
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022, que acaba com a reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República e aumenta de quatro para cinco anos o tempo de mandato, poderá ser analisada ainda este ano, informa telegraficamente o portal do Senado. Apresentada pelo senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), a PEC tem apoio de diversos parlamentares, dentre eles o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco. E, pelo que se percebe, da imensa maioria dos eleitores.
Discordância atroz
Alguns prefeitos da Associação de Municípios da Região Serrana (Amures) discordam sobre regras do programa “SC Mais Moradia”, do governo estadual. Motivo? Exigem que as prefeituras deem infraestrutura básica, como luz, água, esgoto e via pública pavimentada ou calçada. É uma visão muito elitista a dos prefeitos, não? Aquela de que pobre tem que ser tratado como pobre. Detalhe: o déficit habitacional em SC atinge 206 mil famílias, das quais 53 mil vivendo em áreas de risco.
Baleia franca
Acaba de virar lei estadual projeto que institui o “Roteiro Turístico Caminhos da Baleia Franca” em SC, abrangendo Imbituba, Garopaba e Laguna. A intenção é estimular a observação dos cetáceos e seus filhotes por meio de trilhas, costões e até em praias da região. A observação embarcada, com restrições, como é em todo planeta, só continua proibida aqui porque uma poderosa ONG internacional assim o quer. E todos, covardemente, se calam diante dela.
O trema
Informou-se aqui que uma família tentou judicialmente, no TJ-SC, eliminar o trema em seu sobrenome, porque lhe causava dificuldades no uso de sistemas de informação. Sim, causa mesmo. Nesta semana, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi dado provimento ao recurso de um advogado criminal e professor universitário que requereu a inclusão em seu registro civil do sobrenome de sua avó materna, com o objetivo de evitar constrangimentos, em virtude da existência de homonímia com famosos réus em ações penais. Se a moda pega....
Exceção
A lei complementar 173/2020, federal, proibiu aumento de despesas com pessoal em todos os entes públicos durante a pandemia da covid-19. Mas o Tribunal de Contas de SC promoveu uma revisão salarial de seus servidores, contra a qual se insurgiu o Ministério Público Federal. O caso agora está no STF.
Causas e efeitos
A nomeação da advogada catarinense Ana Blasi como desembargadora do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, está em perigo. O “Estadão” informa que bolsonaristas querem convencer o presidente a não nomeá-la, mesmo sendo a mais votada na lista tríplice, que tem também os advogados Marcelo Bertoluci e Alaim Stefanello. As “culpas” de Ana: teria aparecido na companhia de petistas em um evento pró-vacina em 2021, e por ter sido nomeada por Dilma Rousseff para o Tribunal Regional Eleitoral de SC em 2015.
Amigos, amigos...
Amigos, amigos, política à parte. O prefeito de Lages, Antônio Ceron (PSD), ferrenho escudeiro de Raimundo Colombo, abriu mão das afinidades partidárias para dizer que Carlos Moisés deve ficar mais quatro anos no Governo do Estado. O prefeito reconheceu os investimentos históricos que a gestão Moisés vem fazendo em Lages e região. Em visita recente do governador à cidade, foram autorizados mais de R$ 200 milhões em recursos do Estado para a Serra.
Ofensiva
Pré-candidato ao governo estadual, o senador Jorginho Mello (PL-SC) tomou a ofensiva contra o concorrente mais próximo, Carlos Moisés. Criticou-o duramente por não acompanhar o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em visita ao Estado, marcada em cima da hora, sábado, com compromissos em Tubarão, justamente a cidade que catapultou o governador para o comando do Executivo.
O neutro
Todos os pré-candidatos de direita ao governo catarinense tem uma particularidade: apoiam Bolsonaro ou tentam representá-lo aqui. A exceção é o governador Carlos Moisés, que tem se mantido neutro na disputa presidencial. O que alguns perguntam é até quando resistirá.
Desinteresse
A Map, agência que faz avaliações qualitativas de posts em redes sociais, mediu que de 1º a 13 de junho, a política, de um modo geral, perdeu atenção dos internautas. Caiu 44% em relação ao mesmo período do mês anterior. Subiram assuntos ligados ao bem-estar e a costumes, como o orgulho LGBT+.
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