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Oficinas abertas ao público iniciam neste sábado, 19

Foto: Reprodução/Internet

Publicado em 17/02/2022

Começa neste sábado, 19, a série de quatro oficinas do projeto Minhoca na Cabeça. Os inscritos participarão de oficina presencial, com protocolo sanitário, no Jardim Botânico de Florianópolis, no Itacorubi, das 14h às 16h. As vagas para esta etapa do projeto já foram preenchidas.

De acordo com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com a reciclagem de orgânicos em 2021, a cidade ganhou R$ 2 milhões. Se cumprir as metas lixo zero, em 2030 serão R$ 17 milhões de ganhos entre o que deixa de gastar com aterro e o valor do cepilho e composto.

Ao final das quatro oficinas, o órgão terá distribuído 120 kits para vermicompostagem. Desde o início do projeto, em 2018, a Prefeitura de Florianópolis capacitou e entregou minhocários para 1,1 mil moradores.  Uma família de até quatro pessoas recupera em torno de 30 quilos por mês de resíduos orgânicos com o sistema doméstico de vermicompostagem.

Com base na produção média mensal de 30 quilos de resíduos orgânicos por família de quatro pessoas, os 1.100 colaboradores desviam 400 toneladas de resíduos orgânicos por ano em Florianópolis, com economia de R$ 63 mil em transporte até o aterro sanitário e redução de 70% na emissão de carbono.

Quarta rodada do projeto de valorização de orgânicos

Essa é a quarta etapa do projeto Minhoca na Cabeça. A ação faz parte do projeto de valorização de resíduos orgânicos desenvolvido pela Prefeitura de Florianópolis com recursos do Fundo Socioambiental Caixa e Fundo Nacional do Meio Ambiente do Ministério do Meio Ambiente. Para ganhar o kit, é preciso inscrever-se e participar de oficina de capacitação. Estas quatro oficinas oficinas, informa a gerente da Divisão de Planejamento, Daiana Bastezini, está ocorrendo com kits remanescentes, de inscritos que não compareceram às oficinas para receber os minhocários.

O minhocário pode ser manejado em casa ou apartamento. Sua operação é fácil, mas requer dedicação. Basta separar os resíduos orgânicos e ter um pouco de matéria seca como folhas ou serragem. Aí, é só ir montando camadas dentro da caixa para alimentar as minhocas e outros microorganismos do bem que vão transformar esse material em húmus e biofertilizante líquido para hortas e jardins.

Da redação

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