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Oficina fotográfica faz despertar sensibilidade para a natureza
Proposta une técnica, reflexão e meditação para criar imagens com mais presença e significado

Oficina fotográfica faz despertar sensibilidade para a natureza
Oficina gratuita de fotografia vai reunir teoria, prática e meditação para inspirar novos olhares sobre a natureza catarinense. (Foto: Divulgação)

Publicado em 11/08/2025

Capturar a beleza, a poesia e a força presentes na natureza através da fotografia requer um olhar apurado, sensibilidade e, claro, bastante técnica. Muito do trabalho da fotógrafa Clarissa Herrig é justamente pautado na utilização da fotografia como ferramenta de reflexão e contemplação da natureza e de registro de comunidades históricas. É ela quem ministra a Oficina de Fotografia Contemplativa de Natureza, que ocorre no Jardim Botânico de Florianópolis, no próximo dia 23 (sábado), das 9h às 13h. A atividade é totalmente gratuita e as inscrições estão abertas e disponíveis neste link.

A oficina é realizada em parceria com o Núcleo de Estudos em Fotografia e Arte, coordenado pela professora Lucila Horn. A ideia da atividade é proporcionar uma experiência de imersão que inspire os participantes e espectadores a contemplar e valorizar as paisagens naturais de Santa Catarina através da prática fotográfica.

As aulas serão divididas em aspectos teóricos, com introdução à fotografia contemplativa, seus princípios e técnicas de composição, além de exercícios para ativação dos sentidos e prática da meditação; e práticos, em que será realizada uma sessão fotográfica em silêncio em áreas naturais, buscando uma conexão com o ambiente e com a fotografia como forma de contemplação  e reflexão. Após a prática, haverá um momento de revisão das imagens e discussão em grupo sobre as escolhas fotográficas feitas.

Proponente do projeto e responsável pelas práticas, a fotógrafa Clarissa Herrig exalta a sensibilidade inerente ao tipo de fotografia tema da oficina. “A fotografia contemplativa é um exercício de presença. É parar, observar com atenção e se deixar tocar pelos detalhes sutis. A luz entre as folhas, o movimento do vento, os liquens que em sua vulnerabilidade revelam a pureza do ar. Muitas vezes, escolho não fotografar, apenas contemplar. Porque mais do que capturar, trata-se de estar. É nesse espaço entre o olhar e o sentir que a imagem nasce”, reflete.

 

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Da redação

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