Florianópolis é 3ª melhor cidade para viver no Brasil
Observatório FIESC apresenta uma análise que destaca o desenvolvimento e a posição econômica da cidade
A capital de Santa Catarina completa nesta quinta-feira, 23, 350 anos da sua fundação. Para marcar essa data, o Observatório FIESC traz um panorama econômico de Florianópolis, com os últimos dados que mostram os destaques nacionais e globais da Ilha da Magia.
Além das belas praias e lugares paradisíacos, a cidade é uma combinação de inovação e tradição, com seus prédios coloniais do século XVI. Para além disso, Floripa, carinhosamente chamada pelos moradores e turistas, é importante geradora de riquezas para o estado. Atualmente, é a terceira maior economia de Santa Catarina, ficando atrás somente de Itajaí e da líder Joinville, além de ser a 49ª maior do país.
“A capital dos catarinenses merece ser celebrada. São 350 anos de história. É uma cidade encantadora, de um invejável patrimônio cultural. É também um local que respira conhecimento, desenvolvimento e inovação. Como certamente quase todos os centros urbanos do planeta, Florianópolis também precisa enfrentar seus desafios, mas apresenta excelente qualidade de vida e está entre as mais empreendedoras e inteligentes do país”, observa o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.
Números
A Região Metropolitana (RM) de Florianópolis é sinônimo de qualidade de vida, com o 3º maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) do país, no valor de 0,833, segundo o Atlas Brasil (2021). Além disso, possui a 2ª menor taxa de desemprego (5,7%), abaixo do Brasil (7,9%) e o maior rendimento médio, de R$ 3.797, acima da média catarinense de R$ 3.050 e da média nacional de R$ 2.660. A capital se destaca como o 2º município brasileiro mais competitivo, de acordo com o ranking CLP (Centro de Liderança Pública), atrás somente de Barueri (SP).
A economista do Observatório FIESC, Mariana Guedes, afirma que as potencialidades de Florianópolis colocam a cidade em evidência também na área tecnológica vinculada às exportações. “Temos uma economia com alta sofisticação e inovação. Em 2022, foram exportados cerca de 35% de produtos da indústria de transformação de alta intensidade tecnológica, que colocou a capital como o 2º município catarinense que mais exportou esses itens”, enfatiza.
Fonte: Fiesc
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