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Cia Trupe Toe apresenta espetáculo no CIC
Noite contará ainda com a apresentação de mais sete grupos convidados e ingressos estão sendo vendidos pelo Sympla

Com performances ao vivo e uma rica programação, o evento destaca a importância da dança como instrumento de reflexão social, focando em questões de identidade e representatividade no Brasil. (Foto: Divulgação)

Publicado em 09/11/2024

Uma noite especial, dividida em dois atos. Assim será o dia 15 de novembro, no Teatro do CIC, em Florianópolis. O primeiro ato, às 20h, terá a última apresentação do ano do Espetáculo “Se não agora, quando?”, da Companhia Trupe Toe, recém-chegada de uma turnê internacional. No segundo ato, teremos grupos convidados que encantarão a noite! São eles: Garagem da Dança, Cenarium Escola de Dança, IGK Dance, Lab Dance Studio, Skiante Escola de Dança, Contos e Danças e Fátima Couto. Os ingressos podem ser adquiridos via Sympla.

Integrando arte, música e dança, o espetáculo “Se não agora, quando?” traz ao palco uma potente reflexão sobre temas pungentes relacionados aos padrões culturais de gêneros e raça. “A proposta provocativa convida o público a despertar um olhar mais sensível à mudança, apontando para a busca de uma sociedade mais igualitária”, destaca Marina Coura, diretora da Companhia. 

Por meio da dança, da voz e da música, o espetáculo proporciona uma reflexão sobre as questões de gênero, raça, equidade e respeito. Desta forma, o show é um estímulo e um incentivo para todas as pessoas terem conhecimento dos seus direitos e acreditarem que podem e devem buscar seus lugares e suas representatividades.

A linguagem de dança utilizada majoritariamente é a do Tap Dance (Sapateado Estadunidense), que tem sua origem afrodiaspórica nos Estados Unidos, com influências da dança contemporânea. Assim, a obra expressa diversas manifestações culturais que se conectam em suas ancestralidades de imensa riqueza, garantindo uma grande representatividade. O espetáculo apresenta uma trilha sonora autoral composta exclusivamente para o show, completamente fundamentada na música brasileira - maracatu, choro, ciranda, samba, samba de partido alto e baião -, trazendo a ancestralidade afrodiaspórica do Brasil. Todas as músicas são executadas ao vivo por cinco musicistas e uma cantora que, ao se misturarem com os dançarinos no palco, inovam a cena artística. 

 

 

 

Da redação

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