Arquitetos reúnem-se com Topázio Neto para falar sobre patrimônio histórico, Plano Diretor e saneamento
No final de julho, representantes da Associação Brasileira do Escritórios de Arquitetura - SC (AsBEA-SC), reuniram-se com o prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, para falar sobre a valorização do patrimônio histórico, a regulamentação do Plano Diretor e o saneamento da Capital.
Na ocasião, o presidente da entidade, Ronaldo Matos Martins, fez um pedido ao prefeito, para a doação ou concessão de um imóvel da Prefeitura, que estivesse sem uso, a fim de recuperar e transformar o espaço em um ponto cultural com foco na história, cultura, arquitetura e arte. "Podemos oferecer um espaço para apresentação permanente de projetos em desenvolvimento na cidade, aberto ao público”, ressaltou.
Também estavam presentes no encontro os secretários de Planejamento e Inteligência Urbana de Florianópolis, Michel Mittmann, e de Meio Ambiente, Fábio Braga, e a coordenadora de projetos especiais, Zena Becker.
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Com relação ao Plano Diretor, foi entregue um documento com as dúvidas dos arquitetos dos escritórios associados da AsBEA-SC, referentes à regulamentação, outorgas e benefícios previstos. “A preocupação dos arquitetos está na demora para liberação de viabilidade, o que paralisa o processo de análise de projetos”, destacou Martins. Sobre o assunto, o secretário de Planejamento disse que logo estarão normalizados os encaminhamentos, e, o prefeito informou que a equipe está sendo treinada e tão breve haverá segurança jurídica na aprovação dos projetos.
Por fim, os representantes da AsBEA-SC abordaram a importância do saneamento, tema, que aliás, já rendeu duas edições do "AsBEAsc em Conversa", iniciativa da entidade para debater a relação entre saneamento, balneabilidade e gestão urbana. O grupo entregou ao prefeito uma carta com contribuições para a solução dos problemas e se colocou à disposição para continuar esse processo que vem avançando, incluindo planos de drenagem, estações de tratamento de esgoto e fiscalização de ligações irregulares.
Porém, passados 45 dias após o encontro, apesar de ter algumas de suas propostas consideradas e respondidas, a Asbea-SC não obteve retorno da Prefeitura da Capital em relação as ideias apresentadas para o saneamento básico da Capital.
Da redação
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