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Adoção da Praça Forte São Luís será formalizada nesta quarta
Terreno onde será realizada a obra fica na esquina da Avenida Beira Mar Norte com a Avenida Mauro Ramos

O projeto da Praça, elaborado pelo Escritório JA8, da arquiteta Juliana Castro, foi doado pelo Beiramar Shopping (Foto: Divulgação) **Clique para ampliar

Publicado em 06/09/2022

A Praça Forte São Luís, na Avenida Beira-Mar Norte, será adotada formalmente nesta quarta-feira, 07, pelo Grupo Habitasul. Em evento marcado para as 14h, com a presença do prefeito Topázio Neto, autoridades, entidades representativas da comunidade catarinense e a população, será realizada a assinatura do termo de adoção, que sela uma Parceria Público-Privada em que não haverá gasto público na construção.

“Esta é uma das retribuições que o Grupo Habitasul oferece a Santa Catarina e a Florianópolis por ser o lugar onde encontramos, há várias décadas, a oportunidade de desenvolver nossos negócios e, desde então, sempre procuramos contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento social e econômico do Estado e da Capital”, lembra Sérgio Ribas, presidente do Grupo Habitasul.

A adoção ocorre através do programa Adote uma Praça, uma iniciativa da FloripAmanhã, que já revitalizou mais de 100 locais para a comunidade sem a necessidade de investimentos públicos.

O projeto da Praça, elaborado pelo Escritório JA8, da arquiteta Juliana Castro, foi doado pelo Beiramar Shopping, que fica em frente ao terreno onde será realizada a obra, na esquina da Avenida Beira Mar Norte com a Avenida Mauro Ramos. 

A história da praça

O Forte São Luís da Praia de Fora foi construído em 1771, com o objetivo de reforçar a segurança da então Vila de Nossa Senhora do Desterro. A iniciativa ocorreu durante a gestão do governador Francisco de Souza de Menezes (1765-1775). Porém, 68 anos depois, em 2 de dezembro de 1839, a fortaleza foi a leilão, sendo vendida por um “preço menor do que valia a cantaria de seus portões”, segundo conta o historiador catarinense Oswaldo Rodrigues Cabral na obra ‘As Defesas da Ilha de Santa Catarina no Brasil-Colônia’.

O comprador tinha o compromisso de demolir a construção de 1771, no contexto da Revolução Farroupilha (1835-45), com o receio de que cidade caísse em poder dos revolucionários. Após a demolição, a área ficou abandonada e, no início do século XIX, adaptou-se ali uma fonte pública, transformando o local em um largo, com área livre para montagens de feiras. O terreno de 50 metros por 40 metros acabou nas mãos do Exército que, em 2018, o cedeu para a Prefeitura da Capital construir uma praça. Um sonho da cidade de Florianópolis que agora pode se concretizar pelas mãos do Grupo Habitasul.

Da redação

 

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