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SC lidera ranking nacional de participação na indústria

O estudo do Ministério do Trabalho aponta ainda que o estado tem a menor taxa de desemprego do país, de 3,2%. (Crédito da foto: Freepik)

Publicado em 01/05/2024

A celebração do Dia do Trabalho neste dia 1º de maio traz reflexões sobre o futuro do emprego. Santa Catarina se coloca numa posição diferenciada na geração de postos de trabalho, com baixos índices de desemprego e as menores taxas de informalidade do país. Segundo os dados mais recentes do Ministério do Trabalho, a indústria de Santa Catarina é responsável por 33,5% do total de empregos no estado, de um total de 893.149 postos de trabalho. Análise do Observatório FIESC, aponta que SC conta com a maior participação de empregos na indústria na comparação com os demais estados.
O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar, ressalta que entre os setores que mais empregam estão os segmentos têxtil, de confecções, couro e calçados, de alimentos e bebidas, de construção e de madeira e móveis.
“A participação do setor na geração de empregos coloca a indústria de Santa Catarina em uma posição de destaque em relação ao cenário de oportunidades, demonstrando compromisso contínuo com o desenvolvimento” afirma. Por isso, a FIESC lançou o movimento Trabalhe na Indústria, que chama atenção para essas oportunidades.
A participação das mulheres na indústria catarinense também é destaque, com total de 297.003 pessoas do gênero feminino trabalhando no setor. Isso representa 33,3% dos empregos industriais no estado, a maior participação entre todas as unidades da federação.
“Esses números não refletem apenas o vigor econômico da indústria de Santa Catarina, mas também destacam a importância da igualdade de gênero no mercado de trabalho, especialmente em setores historicamente dominados por homens”, aponta Camila Morais, economista do Observatório FIESC.
Para o presidente da entidade, o Dia do Trabalho traz a oportunidade de refletir sobre o futuro do emprego na indústria, diante de desafios como a descarbonização e a inteligência artificial, e como esses fatores vão impactar o mercado de trabalho. “A FIESC está atenta às demandas da indústria, para oferecer soluções que apoiem a competitividade do setor, mantendo-o cada vez mais atrativo para as novas gerações”, avalia Aguiar.

 

 

Da redação

Fonte: FIESC

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