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Projeto oferece aulas gratuitas de informática profissionalizante e de vendas
O programa Aprender a Fazer, que oferece aulas gratuitas de informática profissionalizante e de vendas, está com inscrições abertas até o dia 31/03. As aulas de informática, indicadas para estudantes de 14 a 40 anos, e o curso de vendas, para participantes entre 17 e 40 anos, serão realizados no IFSC/Câmpus Florianópolis.
Durante as aulas de informática profissionalizante, os alunos aprendem sobre informática básica e temas ligados à cidadania. Os participantes do curso de vendas estudam atendimento ao cliente e relações interpessoais. Além disso, ambos os cursos abordam temas ligados ao mundo do trabalho e a rotinas administrativas. Desde 2008, o programa Aprender a Fazer atende pessoas vindas das comunidades de Florianópolis e de Palhoça. O objetivo é promover cursos de qualificação profissional a pessoas com dificuldades de inserção no mercado de trabalho.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.institutonexxera.org.br/contato/ ou pelo telefone (48) 3223-5649. O Aprender a Fazer é um programa social realizado pelo Instituto Nexxera em parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), a Prefeitura de Florianópolis e o Centro Cultura Escrava Anástacia.
“Acreditamos que com educação podemos mudar as condições de vida de um cidadão. Por isso, investimos em programas que contribuam para esse movimento e aumentem as chances dessas pessoas no mercado de trabalho”, explica a responsável pelo programa, Fernanda Leiras.
Sobre o Instituto Nexxera
O Instituto Nexxera foi criado em 2003 pelo Grupo Nexxera, que investe atualmente 3% da receita líquida em projetos sociais e ambientais nas comunidades de Santa Catarina, região em que a empresa tem sua sede corporativa. Em 2013, o Instituto atendeu cerca de 750 pessoas de forma direta. O Instituto desenvolve ações que buscam atender às principais necessidades das comunidades locais nas áreas de educação, inclusão social e meio ambiente. Esses projetos são elaborados a partir de uma visão sustentável dessas localidades, contrapondo-se a uma metodologia assistencialista, com a premissa do respeito às particularidades dessas regiões.
Da redação
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