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O rei do blues B.B. King será homenageado no dia 08/7, na edição de julho do projeto CIC 8:30 - Grandes Encontros, no Teatro Ademir Rosa (CIC). Quem comanda a noite é a banda TBZ Blues e seus convidados, a partir das 20h30. 

Há dois anos e meio no cenário musical catarinense, a TBZ é hoje reconhecida como um dos expoentes do blues da Ilha da Magia. Marcel Coelho (guitarra e vocal), Renato Carvalho (baixo) e Martín Bustingorri (bateria) convidam os guitarristas Cristiano Ferreira, Alex Arroyo e Emanuel Bloom, com o apoio dos teclados de Alexandre Green e Renato Casca, os metais de Fidel Piñero (trompete), Aurélio Martins (trombone) e Xuan Arfenoni (saxofone) e Sergio Negrão e Mércia Maruk nos Backing Vocals.

B.B. King é considerado o "rei do blues" e integrante do Hall da Fama do Rock desde 1987. Ele morreu na madrugada do dia 15 de maio de 2015, em Las Vegas/EUA, aos 89 anos de idade. A lenda se despede com 16 prêmios Grammy, mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira e músicas que marcaram época, como “The thrill is gone”, “Threeo’clock blues”, “How blue can you get” e outros sucessos.

]Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada. Além do ingresso, serão aceitas doações de agasalhos a serem encaminhados à Serte. Mais informações: 3664-2628 (bilheteria) e  www.fcc.sc.gov.br/cic830. O evento é promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Sobre TBZ Blues

Nascido do encontro de músicos em uma jam session em 2012, o TBZ Blues traz no repertório clássicos de bluesmen famosos como Howlllin' Wolf, Robert Johnson , John Lee Hooker e Muddy Waters, fazendo um contraponto com alguns de seus discípulos como JonhnnyWinter, Allman Brothers e Rolling Stones. A banda é formada pela força do vocal e guitarra de Marcel Coelho, manezinho da Ilha autodidata, que com muita garra despeja toda sua fúria em solos esfuziantes; o baixo sólido do paulistano Renato Carvalho, experiente músico radicado em Florianópolis, que já morou nos EUA onde acompanhou vários artistas; e a bateria precisa e swingada do argentino Martin Bustingorri. 

Da redação