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Nota de Esclarecimento - Estaleiro Schaefer Yachts

(Foto: Divulgação)

Publicado em 06/03/2018

O Estaleiro Schaefer Yachts vem a público esclarecer os lamentáveis fatos que envolveram o ex-funcionário da empresa, André Nicácio, na manhã desta segunda-feira (05/03/18), que invadiu nossas instalações, fazendo o filho de um de nossos diretores como refém.

André Nicácio foi colaborador da empresa por quase 10 anos, e por longo período demonstrou muita competência e conquistou a confiança da direção da empresa. Com o passar do tempo, entretanto, começou a apresentar problemas de comportamento, expressando sintomas de desequilíbrio emocional.

Foi amparado pela empresa, que cobriu despesas com medicamentos e procurou orientá-lo a buscar ajuda médica. Esse quadro foi sucedido por frequentes faltas ao trabalho sem justificativas e acabou demitido, quando o Estaleiro honrou plenamente suas obrigações rescisórias. Nicácio ingressou com uma ação trabalhista contra o Estaleiro, mas não houve sequer a audiência de instrução. Entre outras denúncias sem a menor procedência, acusou a empresa de ‘grampear’ seu telefone e planejar atentados contra si.

A partir de sua saída, o referido ex-funcionário promoveu diversos ataques à empresa e seus diretores, postando mensagens caluniosas e ameaçadoras em redes sociais e aplicativos de mensagens, com tons que demonstravam claramente seu desequilíbrio emocional. Denunciado, a Justiça o obrigou excluir tais postagens como também que mantivesse distância mínima das vítimas. Ele também responde por uma violenta agressão, diante de várias testemunhas, praticada contra prestador de serviços do iate clube de Santa Catarina, em dezembro do ano passado.

Nas primeiras horas do expediente desta segunda-feira (05), André Nicácio chegou armado ao Estaleiro e tomou como refém Igor Phelippe, que trabalha na empresa e é filho de nosso diretor-executivo, Pedro Phelippe, o mantendo por mais de 3h em cárcere privado. Confuso, sequer conseguimos entender com clareza quais seriam suas exigências.

Felizmente, graças à rápida e extremamente eficiente ação da Polícia Militar e do BOPE, o desfecho foi bem-sucedido e não deixou nenhum ferido. Agradecemos à Polícia Militar, na figura de seu comandante, Cel. Araújo Gomes, que se envolveu pessoalmente no caso, como também ao profissionalismo demonstrado pelo negociador e demais membros do BOPE.

Nosso obrigado pelo imenso apoio e solidariedade expressada por amigos, clientes e fornecedores e demais funcionários da empresa.