00:00
21° | Nublado

O perigo de beber pouca água no inverno
Caso não sejam tratadas corretamente, infecções podem se tornar mais graves, levando até a quadros de Sepse


Publicado em 30/06/2023

Com a chegada do inverno, diversas doenças possuem aumento no número de casos. Alguns exemplos mais comuns são os problemas respiratórios, gripes, resfriados, entre outros, mas as infecções urinárias também se manifestam e devem ser tratadas o quanto antes. Nos últimos dias veio a público a história de Gabrielle Barbosa, de 20 anos, que teve seus pés e mãos amputados após uma infecção urinária. O caso da jovem acendeu um alerta: infecções urinárias devem ser tratadas com remédios certos e de forma ágil.

Existem dois tipos de infecção urinária, uma baixa (cistite) e a outra alta (pielonefrite). “A cistite é mais leve, com sintomas de ardência para urinar, dor abdominal e urgência miccional. A pielonefrite é um quadro mais grave, com dor nas costas e febre, e muitas vezes necessita de internamento para iniciar medicação endovenosa”, explica o médico clínico geral, Dr. João Carneiro. No caso de Gabrielle, médicos responsáveis pelo caso acreditam que tenha sido o segundo tipo, tendo em vista que a infecção, após alguns meses do tratamento, chegou até o fígado, se tornando generalizada, o que é chamada de Sepse. 

Autoconhecimento: Utilize todo o poder da sua mente, por Lenita Palavro

No inverno, é comum que os números aumentem por alguns motivos, entre eles uma ingestão menor de água. Ainda segundo o clínico geral, os principais sintomas são ardência para urinar, juntamente com dor na região da bexiga, alteração na cor e odor da urina e aumento na frequência urinária. Em casos mais graves, como o da jovem, os sintomas que surgem são febre e um mal-estar geral, podendo até progredir para desmaios. 

Diagnóstico e tratamento

O principal meio de diagnóstico é feito a partir dos sintomas relatados pelos pacientes, mas alguns exames são realizados para confirmação. Segundo Carneiro, o principal é o parcial de urina com cultura, seguido de outros exames e dependendo do quadro clínico.

Fonte: FirstLab

Da redação

 

Para receber notícias, clique AQUI e faça parte do Grupo de WHATS do Imagem da Ilha.

Gostou deste conteúdo? Compartilhe utilizando um dos ícones abaixo!

Pode ser no seu Face, Twitter ou WhatsApp!

Para mais notícias, clique AQUI

Participe com sugestões de matérias: redacao@imagemdailha.com.br