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Principal curso hídrico do Cacupé passa por limpeza
Ação busca aumentar vazão em dias de chuva e cessar transbordamentos de canais de drenagem próximos às residências

Está sendo executada a limpeza do Rio Meiembipe, principal curso hídrico do bairro Cacupé (Foto: PMF/ Divulgação) **Clique para ampliar

Publicado em 14/02/2023

Está sendo executada a limpeza do Rio Meiembipe, principal curso hídrico do bairro Cacupé. A intervenção vai desde a interseção de acesso ao bairro Cacupé, na SC-401, até sua foz, quando encontra o mar em região de mangue, e tem como objetivo ampliar sua vazão. 

As ações, que estão sendo realizadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, acontecerão de acordo com as características de cada trecho.

No ponto mais próximo à SC-401, foi realizada a poda de plantas nas margens. Próximo à foz, as equipes utilizaram escavadeiras hidráulicas para retirar sedimentos acumulados no leito e plantas aquáticas excedentes. Já na parte central de sua extensão, onde corre no interior de tubulações, a manutenção mais adequada está sendo definida e deve ocorrer em breve.

Confira o curso hídrico no mapa:


Trechos:

Azul - Limpeza manual (roçada)
Rosa - Trecho tubulado - área em análise para definição da limpeza
Verde - Limpeza com auxílio de escavadeira ou retroescavadeira



Extravasamento no rio

A limpeza no local foi agilizada em decorrência do registro de extravasamento de canais de drenagem interligados ao rio, no final de dezembro. “Com o sistema em dia, a região cumpre seu papel: o de funcionar como uma bacia de retenção e escoar as águas pluviais durante eventos de precipitação mais intensos”, pontua o secretário de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, Fábio Braga. 

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Com o leito assoreado, a correnteza do rio estava comprometida, sobrecarregando os cursos d'água relacionados. "Conseguindo liberar o fluxo de água do rio, aumentamos a eficácia de todo o sistema, impactando diretamente no funcionamento de todos os canais interligados. A pressão do escoamento hídrico da região diminui e há espaço para a água chegar até o mar sem extravasamentos, onde invadiria o espaço das casas", conclui Braga.

Da redação

 

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