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Mais de 40 mil pulseirinhas são distribuidas para crianças no Litoral catarinense

Ação é da Polícia Civil e pretende ampliar a condição de identificação nas praias mais movimentadas do Estado.

Publicado em 11/01/2024

Além de reforçar o efetivo para suprir as demandas nas delegacias que atendem o Litoral catarinense dentro da Operação Estação Verão, a Polícia Civil realiza uma ação preventiva de segurança nas praias mais movimentadas de Santa Catarina: a distribuição de mais de 40 mil pulseirinhas de identificação para crianças nos locais que concentram o maior número de visitantes.

O objetivo é alertar pais e responsáveis sobre a importância de identificar as crianças que, eventualmente, podem se perder, no meio dos banhistas que lotam as praias catarinenses. Para tanto, equipes de policiais civis destacados para atuar na Operação Estação Verão estão percorrendo praias, orientando os familiares e distribuindo as pulseirinhas.

Confeccionado em material à prova d’água, o item tem espaço para a identificação dos pequenos, nome do responsável e telefone de emergência.  O delegado-geral da PCSC, Ulisses Gabriel, observou que neste ano o projeto foi ampliado, para dar mais segurança para as crianças e seus familiares. “Nós abordamos as famílias, informamos sobre a atuação da Polícia Civil de Santa Catarina, fazemos a identificação das crianças com uma pulseirinha e damos um distintivo de Policial Mirim. Também buscamos conscientizar sobre a importância de cuidados básicos, com a segurança de cada cidadão catarinense”, assinalou o delegado-geral.

A pulseirinha foi idealizada pelo agente de Polícia Renato Carneiro do Amaral ainda em 2010. Lotado em Joinville na época, o policial tinha uma preocupação muito grande com as pessoas desaparecidas e, especialmente, com as crianças que se desencontravam dos familiares, nos momentos de lazer da família.

No início, o projeto começou nas praias do Litoral Norte e, em função dos bons resultados, a Polícia Civil ampliou para todas as regiões que recebem turistas e visitantes. “O que chamava a atenção é que os pais, após colocar a pulseira no braço do filho, prestavam mais atenção na criança, do que quando não tinha a pulseira”, observou Renato.

O policial contou que se emociona ao ver a PCSC dar continuidade ao projeto. “E mesmo já aposentado, ainda tenho pulseiras comigo que distribuo para conhecidos com filhos pequenos. Essa é a minha caminhada. Uma Polícia Civil, que se preocupa com o maior bem que uma pessoa pode ter que são seus filhos, é o melhor estado para viver e visitar. Orgulho de fazer parte disso”, finalizou. Até hoje, o agente de polícia aposentando sempre tem pulseirinhas no carro.

Da redação

Fonte: RCN

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