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A reserva de unidades especiais para venda futura é uma prática que vem crescendo no mercado imobiliário. Uma tendência na Europa e em Miami, nos EUA,  e que no Brasil começou a ser adotada como estratégia de consolidação e valorização do produto. Uma construtora catarinense vem se destacando no mercado, inovando e retendo unidades mesmo após longos períodos de entrega. “Uma estratégia ousada e pensada para nos diferenciar do mercado. Assim, algumas unidades  ficaram fora da tabela e foram sendo inseridas ao longo dos anos, entendendo o comportamento do consumidor. Nossa prática começou em 2010, quando apresentamos os primeiros empreendimentos com assinatura WOA ao mercado”, explica o diretor Walter Silva Koerich.

Referência do mercado imobiliário no país, Marcus Araújo, fundador da Datastore e futurologista no conceito morar, explica que a reserva de unidades estratégicas em um empreendimento para a venda futura não se trata de uma estratégia que envolva risco, pelo contrário, se trata de uma medida alinhada com a nova configuração da demanda imobiliária e uma inovação e que já vem sendo aplicada no exterior e que no Brasil é uma novidade que antecipa as necessidades de mercado. “Se trata de uma estratégia alinhada com a nova configuração da demanda imobiliária. No período pós-pandemia existe um novo grupo, um novo espectro da demanda imobiliária, que concentra – por estimativa - mais de três milhões de famílias interessadas em adquirir um imóvel, e 6% dessa demanda imobiliária no Brasil hoje são pessoas que querem comprar imóveis prontos, mas não querem adquirir imóveis antigos, querem comprar imóveis novos”, explica. “Muitas vezes esses compradores, geralmente até então, no Brasil, são atendidos por investidores, pessoas físicas, que compram essas unidades durante a construção ou na planta e revendem obtendo ali o seu resultado, a sua rentabilidade. Todavia, dificilmente encontra unidades estratégicas e privilegiadas nos empreendimentos de posse da mesma construtora, mesmo sendo o empreendimento um sucesso. Ou seja, muitas vezes quando há um imóvel pronto da própria incorporadora, são os imóveis que chamamos de estoque. Diferentemente dessa estratégia que está sendo adotada pela WOA, essas unidades atendem esse espectro da demanda imobiliária capitalizada que pretende comprar o imóvel em um tempo muito curto e que é um imóvel pronto, novo e muito bem posicionado dentro da implantação”, destaca.

A procura por imóveis na planta vem crescendo no país e, na região da Grande Florianópolis, principalmente em regiões estratégicas, como a avenida Beira-mar Norte, sempre consolidou o imóvel como um investimento rentável. “A localização, a escassez e o produto com alinhamento à demanda de mercado nos mostrou, logo de início, que era um caminho promissor. Logicamente, possível por termos uma empresa capitalizada e com recursos para garantir a execução de obra e posterior manutenção dos empreendimentos”, destaca o diretor da WOA.

Com foco em consumidores que buscam moradia, qualidade de vida, bem-estar e comodidade com serviços no empreendimento, a empresa vem registrando crescimento e valorização. “Entregamos nosso último produto na avenida Beira-mar em 2018, um empreendimento com valor agregado e direcionado a um público de alto padrão. E, ao longo destes anos, nossa empresa consolidou uma visão única nesse mercado, focando não apenas na construção de imóveis excepcionais, mas também na estratégia de valorização a longo prazo. Agora, com a grande demanda, estamos liberando as últimas unidades do Simphonia WOA Beiramar que, estrategicamente, foram mantidas fora da tabela de vendas até então. São imóveis que valorizaram, num curto intervalo de tempo, e que continuam gerando valor agregado”, explica o empresário.

O futurologista em morar destaca também que esse comportamento é novo no Brasil. “As pessoas realmente, 100% delas, compravam na planta ou um imóvel pronto, que se tornava uma grande mosca branca, entre aspas, porque era muito difícil de achar, dentre as expectativas de um comprador que queria decidir por um imóvel pronto, de forma imediata, uma unidade privilegiada e estratégica dentro do empreendimento, dentro da implantação. Então essa é uma nova tendência muito interessante, que não deixa também de atender os próprios investidores, porque quando a própria incorporadora reserva unidades estratégicas para uma venda para atender esse novo espectro da demanda, as outras unidades também valorizam conjuntamente e todos ganham, até os próprios investidores que também têm suas unidades para venda aos consumidores”, ressalta Marcus Araújo.

Além dos acabamentos luxuosos, os apartamentos do Simphonia WOA Beiramar se destacam pelo conforto e exclusividade. "A valorização também é reflexo da qualidade da entrega, da evolução do setor, que trabalhado para atender públicos distintos, aproveitando a demanda e o cenário econômico propício para investir ou comprar um apartamento para morar bem", completa Walter Silva Koerich.

A expectativa diante de novos anúncios de redução na taxa de juros deve movimentar o setor imobiliário em 2024. Mesmo com a forte valorização dos imóveis em Santa Catarina, o setor de construção civil segue com alta demanda, devendo beneficiar tanto os investidores quanto quem busca um imóvel para morar, com foco na assertividade e consolidação do produto. Tradicional forma de proteção do patrimônio contra a inflação, o investimento em imóveis segue em alta, ainda mais em duas cidades da Grande Florianópolis, que combinam valorização imobiliária com qualidade de vida: Florianópolis e São José que figuram entre as cidades com maior valorização em 2023, segundo dados do monitoramento FipeZap+.

“Ao acreditarmos na valorização imobiliária de nossos próprios empreendimentos, demonstramos a confiança na qualidade de nossos produtos e na capacidade de oferecer um retorno excepcional para nossos clientes. Essa abordagem distinta reforça o compromisso da WOA em criar não apenas empreendimentos de alto padrão, mas legados de valor duradouro. Sabemos que essa é uma tendência já consolidada na Europa e também em franca expansão nos Estados Unidos e que começa a ser replicada no país, tendo em vista a consolidação da indústria da construção civil e do fortalecimento das empresas do segmento”, finaliza o empresário.

Da redação

Fonte: WOA

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