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Santa Catarina registrou um crescimento econômico de 5,6% entre janeiro e novembro de 2024, consolidando-se como o estado com maior alta entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil. Esse desempenho, bem acima da média nacional de 3,8%, foi divulgado nesta quarta-feira, 22, pelo Banco Central, que utilizou o Índice de Atividade Econômica (IBCR) como base para os resultados, uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB).

O crescimento expressivo reflete a expansão de setores-chave como indústria, comércio e serviços. Além disso, o estado alcançou a menor taxa de desemprego em uma década, criando novas oportunidades de trabalho em diversas regiões.

Segundo o governador Jorginho Mello, a diversidade econômica é um diferencial para Santa Catarina. “Vivemos um momento positivo, com setores como a indústria crescendo mais de 7%, o que impulsiona exportações, transportes e comércio. Nosso turismo, inovação e agricultura também seguem como referências, projetando Santa Catarina no cenário nacional e internacional.”

Liderança regional e impacto nacional

Dados do Banco Central destacam que o desempenho catarinense supera os de estados vizinhos como Rio Grande do Sul (4,3%) e Paraná (2,7%), além de outros da região Sudeste, incluindo São Paulo (4%), Espírito Santo (3,3%), Minas Gerais (3%) e Rio de Janeiro (2,3%).

O secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck, atribui os bons resultados a políticas públicas focadas na geração de empregos e estímulo ao empreendedorismo. “O número de empresas abertas é recorde, especialmente entre micro e pequenas empresas, evidenciando o vigor da economia local. Esses avanços são motivo de orgulho para o povo catarinense.”

Sul é destaque entre as regiões

Em termos regionais, a região Sul apresentou o segundo maior crescimento do país, com 4,1%, ficando atrás apenas do Norte, que liderou com 4,8%. A média nacional foi puxada por essas duas regiões, enquanto o Centro-Oeste registrou o menor avanço, com 2,6%.

Ranking das regiões:

1º – Norte: 4,8%
2º – Sul: 4,1%
3º – Nordeste: 4%
4º – Sudeste: 3,4%
5º – Centro-Oeste: 2,6%
Média Nacional: 3,8%

Da redação

Fonte: Secom

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