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TRIBOS URBANAS
O estilo navarro chega para surpreender neste verão


Publicado em 16/12/2015

Grafismos românticos

Desenhos geométricos, coloridos, típicos das primeiras tribos indígenas da América do Norte têm suas peculiaridades muito bem aproveitadas na coleção de verão da Bobstore. A marca lançou uma linha admirável, com peças delicadas, bordadas, desenvolvidas com tecidos nobres - como a seda e o crepe - e usando também muitas rendas. Como resultado, composições lindas, num tom romântico urbano, elegante, com destaque para o azul turquesa – que se sobressai também nos acessórios. Desfez a impressão western característica e se transforma numa grande alternativa para as festas de fim de ano.

Essa grife é uma festa!

O nome não poderia ser mais apropriado para esta espanhola que conquistou o mundo inteiro. A Desigual é famosa por não seguir tendências, mas por apostar no diferente e provocar o consumidor a viver dias felizes com as criações atemporais que apresenta – cheias de estampas exclusivas, recortes inusitados e efeitos customizados. E nada mais perfeito para esta época, já que o verão é a estação mais divertida do ano. Em Florianópolis a Desigual é exclusiva do Espaço Stela Knabben e ganhou maior exposição e visibilidade em novo endereço.

Rubis catarinenses

Rubi é uma pedra preciosa originária da Índia, do Paquistão e do Brasil! Sim, foram descobertas minas de rubi aqui em Santa Catarina, colocando o país na rota dessas gemas cobiçadas. Segundo o designer e ourives João Sobri, da Personnalité Atelier de Joias, a exploração é muito recente e o que se tem garimpado ainda não é da mesma qualidade que as do lado de lá do mundo. “São pedras sem muita transparência, de um vermelho um pouco mais escuro, mas com valor e efeito na joalheria”, garante Sobri. Com estas pedras ele acaba de lançar uma coleção de anéis com modelos exclusivos. E também faz peças personalizadas, sob encomenda. O showroom da Personnalité fica no início da Avenida Beira-Mar Norte.

Moda com afeto

Projetos sociais parecem muito distantes do aparente universo fútil e efêmero da moda. Mas nem tanto! Um exemplo é o trabalho de Renatha Flores com a marca L’Áfrikana, criada há dois anos no Quênia. Enquanto estudante de Artes Cênicas, ela foi para lá movida pelo trabalho de conclusão de curso sobre teatro comunitário. Voltou empolgada com a possibilidade de oferecer uma alternativa de sustento para um povo que dribla as dores da guerra e suas tristes histórias. As roupas da marca são confeccionadas no Quênia mesmo, por refugiados do Congo, Ruanda e Burundi. E podem ser compradas via mensagem inbox na fanpage.