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Terapia: Técnica com CO2 estimula o combate contra as estrias e celulites
Tratamento com carboxiterapia corporal aumenta a produção de colágeno

O CO2 corporal é um dos benefícios é a melhora da oxigenação dos tecidos e promovendo a produção de colágeno (divulgação)

Publicado em 15/03/2024

Muitas mulheres ainda temem aqueles furinhos que aparecem, geralmente, nas regiões das coxas e glúteos, causados pelo acúmulo de gordura, água e toxinas nas células adiposas, o que acaba causando uma inflamação celular, além das estrias que também causam certo incômodo e costumam surgir devido à degradação das fibras de colágeno e elastina presentes na pele. “A boa notícia é que estes podem ser amenizados com o tempo através da ajuda de tratamentos estéticos como a carboxiterapia”, explica a biomédica, Aline Médici.

A carboxiterapia corporal é um procedimento estético não cirúrgico que envolve a aplicação terapêutica de dióxido de carbono (CO2) no tecido subcutâneo por meio de pequenas injeções. O gás estimula a circulação sanguínea, melhorando a oxigenação dos tecidos e promovendo a produção de colágeno. 

Curiosidades sobre a Carboxiterapia

Essa técnica também é uma aliada no combate a flacidez e gordura localizada nas regiões: Barriga, Flancos, Braços e Coxas.

Além de tudo, pode ser usada na prevenção e tratamento de olheiras, quedas de cabelo e na cicatrização de acnes. “Independente do local escolhido, o resultado varia a cada pessoa e o número de sessões será de acordo com o objetivo do paciente. Vale ressaltar que a consulta prévia com o profissional especializado é de suma importância, é o primeiro passo para tudo ocorrer da melhor forma”, alerta Aline.

Contraindicação da carboxiterapia
Segundo Bruna Ribeiro, especialista em Estética Avançada pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino (IBRAPE), a carboxiterapia está contraindicada em pacientes com doenças autoimunes, pessoas que apresentem sinais de infecção e inflamação da pele, gangrena ou que tenham doenças como epilepsia, insuficiência cardiorrespiratória, insuficiência renal ou hepática ou hipertensão arterial severa não controlada.

Da redação

Fonte: Adi Clinica e Tua Saúde

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