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A influência da alimentação no aumento da 'barriguinha'

Foto: Reprodução

Publicado em 15/01/2021

Uma queixa comum dos pacientes que buscam a reeducação alimentar, é o emagrecimento, mais precisamente o incômodo pelo acúmulo de gordura na região abdominal. O abdômen é formado pela epiderme, pela derme e pela hipoderme, onde se encontram a gordura subcutânea, o músculo e o conteúdo intestinal. A proeminência nessa região (a barriga) pode ocorrer devido às dietas hipercalóricas, ou seja , consumo calórico acima do necessário, formação de gases (flatulência) e outros fatores que levam à distensão do volume intestinal, como a gordura dos alimentos e o índice glicêmico.

O aumento do consumo de alimentos refinados, o açúcar, excesso de alimentos ricos em gordura, falta de planejamento das refeições  e a falta de atividade física (sedentarismo) são fatores que desencadeiam o aumento da obesidade. Essas mudanças, independentes da idade, alteram o perfil alimentar e certos valores estéticos.

Estudos mostram que durante o processo de envelhecimento, principalmente as mulheres, sofrem alterações no metabolismo em decorrência das alterações hormonais e, como resultado, há um aumento de peso, associado ao sedentarismo, mudança no estilo de vida e diminuição da função ovariana.

Além dos alimentos com poder de fermentação (formadores de gases), a constipação intestinal também pode interferir no aumento do abdômen.

Modificações na dieta com alimentos de baixo índice glicêmico, mudança no estilo de vida, ingestão de líquidos e a reeducação intestinal através de probioticos, podem ser boas estratégias para controlar o acúmulo de gordura e proeminência abdominal (a barriguinha), com repercussão na saúde e estética.

Consulte um nutricionista para melhorar a sua alimentação.