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Udesc oferece atividades gratuitas para mulheres com câncer de mama e pacientes com Parkinson

Mais informações sobre as atividades podem ser obtidas com a Direção de Extensão da Udesc Cefid pelo e-mail extensao.cefid@udesc.br e pelos telefones (48) 3664-8657 e 8697 (Foto: Divulgação)

Publicado em 19/04/2017

O programa de extensão Ritmo e Movimento, do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), está oferecendo ações gratuitas em Florianópolis para mulheres com câncer de mama e pacientes com a doença de Parkinson. A universidade oferece aulas de dança para mulheres que tiveram câncer de mama ou estão em período de tratamento, nas terças e quintas-feiras, das 14h30 às 15h30, no Ginásio 1 da Udesc Cefid, no Bairro Coqueiros.

Já os pacientes com Parkinson podem fazer aulas de dança e fisioterapia no Centro Catarinense de Reabilitação (CCR), no Bairro Agronômica, sempre às terças e sextas-feiras, das 14h às 15h30. As atividades integram o projeto de extensão Dança como Ação Terapêutica. Para se inscrever, basta procurar os bolsistas, a fisioterapeuta Alessandra Swarowsky Martin ou a coordenadora do programa, professora Adriana Guimarães, nos horários e locais das aulas.

Benefícios da dança

Coordenadora do Ritmo e Movimento, a professora Adriana explica que os benefícios da dança tanto para os pacientes com Parkinson quanto para as mulheres com câncer de mama são inúmeros. Dentre os que são comuns aos dois grupos, estão a melhora da autoestima e da autoimagem e a sociabilização.

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"Dançar traz felicidade, o contato com a música e com outras pessoas faz com que as pessoas sintam prazer. Para os dois casos, a felicidade está bem envolvida", diz. Para as mulheres com câncer de mama, a dança trabalha os movimentos dos braços, dos ombros e do pescoço, enquanto, para os pacientes com Parkinson, há aumento do equilíbrio e melhora do sono, por exemplo.

A doença de Parkinson é neurodegenerativa e progressiva, apresentando sintomas motores e não motores. Aos poucos, quem tem a doença perde a amplitude dos movimentos, podendo ter dificuldade de caminhar. A fisioterapeuta do projeto, Alessandra Swarowsky Martin explica que o foco na parte fisioterapêutica é trabalhar exercícios de mobilidade e locomoção para facilitar as atividades diárias desses pacientes.

 

 

Da Redação